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O documentário ‘A vida depois do tombo’ do Globoplay decidiu retratar a vida de Karol Conká nas semanas seguintes à saída da rapper do Big Brother Brasil 2021. Dividido em quatro episódios de pouco menos de meia hora, a narrativa cria um perfil da cantora que saiu com a maior rejeição da história do reality no mundo todo: 99,17%.
Quando foi anunciado, o documentário foi visto como uma tentativa de ‘limpar’ a imagem da cantora, que foi, definitivamente, cancelada. Karol Conká conseguiu unir o Brasil em uma rejeição coletiva; sua eliminação rendeu comemorações à la Copa do Mundo.
Documentário tem falhas, mas não exime a rapper de seus erros; sobretudo, constrói narrativa que humaniza a ex-BBB
Entretanto, a série da Globo se compromete a realizar um perfil mais amplo da cantora. Desde cenas envolvendo a equipe de assessoria de Conká guiando ela antes de participações em programas da própria Globo até relatos de outros artistas que tiveram problemas de relacionamento com a rapper, o documentário coloca a figura controversa de Karoline dos Santos Oliveira em perspectiva.
Durante a obra, alguns ex-participantes do reality são convidados a conversas com Karol e discutir seus embates. Dois deles recusaram participar do processo: Carla Diaz, que foi algoz da rapper no jogo, e Arcrebiano, que teve um envolvimento afetivo com a cantora. Lucas Penteado topou a conversa, mas não foi ao encontro de Conká. O ator e cantor enviou um vídeo à rapper, afirmando que a perdoava e que ela deveria se resolver com Deus. Lumena foi a única ex-BBB que topou participar da obra.
Confira a participação de Lumena no documentário:
E a fala de Lucas à rapper:
Lucas Penteado não aceitou conversar
com Karol Conká pessoalmente e
e disse que a perdoa. A cantora também pediu perdão por sua atitude no BBB. #avidadepoisdotombo pic.twitter.com/XLgcFCsyrO— seligabrazil (@seligabraziltv) April 29, 2021
A protagonista da série chorou com o relato de Lucas e pediu perdão à mãe do cantor. Afirmou que, como mãe, se colocou no lugar dela e percebeu que o tratamento dado ao slammer não foi justo.
Em vários momentos do documentário, o comportamento agressivo e abusivo de Karol foi colocado em frente à cantora. Relatos de familiares e de seu ex-marido Cadelis também são utilizados. A obra é sensível ao tratar do racismo e o machismo que a cantora enfrentou, além das reações desmedidas da internet. Por outro lado, a produção não se esconde das falhas da rapper ao longo do programa.
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‘A Vida Depois do Tombo’ não é uma operação extensa de media training nem um exercício de reforço do cancelamento da rapper. Ele mostra um ser humano que errou feio tentando se recompor em si mesmo, uma artista tentando colocar em perspectiva sua própria obra e a difícil tentativa de reconstruir a vida de Karol, que, em suas palavras, constatou que sua participação no BBB foi uma “catástrofe”.
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