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Imaginar como será o futuro é um exercício inevitável, e não era diferente no início do século XX – pois era exatamente isso que alguns ilustradores célebres de então costumavam fazer para imaginar então as cidades do amanhã. E se muitas vezes tais futurologias passam longe da realidade e se tornam somente criações das mais delirantes ficções científicas, alguns desses artistas se aproximaram bastante do que o futuro de fato viria a ser – esse que é pra nós simplesmente o presente de todo dia, hoje.
Uma das ilustrações de Moses King imaginando, em 1908, o futuro de Nova York © Moses King
-A cidade do futuro que não tem políticos, classes sociais ou religiões, e é governada pelas pessoas
Dentre vários ilustradores estadunidenses que realizaram tal exercício, dois se destacaram especialmente, projetando como seria a Nova York do futuro nos primeiros anos do século passado: Moses King, Louis Biedermann e William Robinson Leigh. O primeiro publicou uma série de desenhos imaginando como a metrópole seria no futuro: intitulada “Moses King’s Dream of New York”, a série feita entre 1908 e 1911 mostra uma cidade do futuro repleta de imensos edifícios, tomada por veículos voadores e pontes para todos os lados, de forma quase precisa sobre como é a cidade hoje.
King desenhou diversas projeções – bastante precisas – para o futuro da cidade
-Arquitetos projetam o aeroporto do futuro para viagens espaciais comerciais
Em uma das ilustrações, de 1900, Louis Biedermann determina o ano de sua projeção: 1999. Nela, a quantidade de edifícios é ainda tímida perto do colosso que Nova York efetivamente se tornou, da mesma forma que a arquitetura dos prédios deixa um pouco a desejar – mas a ideia de uma cidade que cresce para cima e que se cruza a outra ilhas por uma série de pontes é essencialmente o que Nova York se tornou e segue sendo.
A Nova York de 1999, como imaginada por Louis Biedermann em 1900 © Louis Biedermann
-Nüwa: o projeto para uma cidade autossustentável em Marte
Já o futuro imaginado pelo artista gráfico William Robinson Leigh se deu principalmente em um único quadro: pintada em 1908, a obra “Visionary City” deixa clara seu propósito já no título – que em tradução livre quer dizer “Cidade visionária”. Com edifícios imensamente compridos e incrivelmente altos, e pontes e viadutos cruzando a cidades com veículos e passantes, é compreensível o motivo pelo qual a obra foi considerada influente sobre a arquitetura moderna que também nascia no período.
A “cidade visionária” imaginada por no quadro “Visionary City”, de 1908 © William Robinson Leigh
-Era assim que imaginavam os escritórios do futuro em 1969
Se o futuro é sempre agora, esse imaginado mais de 100 anos atrás de fato já chegou e até já passou um pouco, mas tais artistas souberam prever bastante bem a cara e a arquitetura que teria – e tem.
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