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Documentos obtidos pela CPI da Pandemia revelaram que a Pfizer enviou pelo menos 10 e-mails para o governo federal tentando respostas para suas ofertas de venda de vacina contra o novo coronavírus, que já matou mais de 444 mil brasileiros desde março do ano passado.
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Os depoimentos de Fábio Wanjgarten, ex- Secretário de Comunicação da Presidência da República, e Carlos Murillo, CEO da Pfizer na América Latina, revelam que o governo federal não respondeu a diversos contatos da farmacêutica para aquisição de vacinas contra a covid-19.
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Os documentos liberados pela empresa à CPI da Pandemia mostra que houve 10 e-mails enviados por funcionários da empresa ao Ministério da Saúde que foram ignorados entre agosto e dezembro do ano passado. Um dos principais argumentos do governo, inclusive, para a não-aquisição da vacina era um impedimento legal por conta da não-aprovação da vacina pela própria Anvisa.
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A Pfizer afirmou que existiam dispositivos legais que poderiam firmar a compra das doses sem a emissão de uma nova Medida Provisória.
“Encaminhamos nesta quinta-feira os pareceres jurídicos que confirmam que a proposta enviada pela Pfizer está prevista no direito público e pode ser assinada pelo governo, de acordo com a lei 8666, bem como as informações sobre compras/contratos internacionais realizados entre a Pfizer e o Ministério da Saúde para aquisição da vacina ACWY e medicamento Vyndaqel”, disse um email da empresa.
Carlos Murillo, CEO da Pfizer, afirmou que foi ignorado diversas vezes pelo governo federal na tentativa de vender vacinas contra a covid-19
Em e-mails enviados a CPI, funcionários da Pfizer suplicam por uma resposta do MS. “A validade das propostas continua sendo a mesma, até 29 de agosto de 2020, e gostaria de saber, com urgência, do interesse deste ministério em iniciar conversações sobre aspectos legais e jurídicos da presente proposta”, diz um e-mail.
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A alegação do governo federal é que não deu respostas definitivas porque desejava melhores termos nas negociações. Caso tivessem fechado um contrato com a Pfizer em agosto, o Brasil já teria vacinado 500 mil pessoas ainda em 2020 e teria outras 69 milhões de doses no primeiro semestre de 2021. Esses números triplicariam o número de pessoas imunizadas no país até agora.
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