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O município de Praia Grande, no litoral de São Paulo, vive um surto de sarna humana, doença causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei. A doença se espalhou primeiramente pelos bairros mais pobres da cidade costeira e chegou aos locais mais ricos do balneário. Segundo reportagem do UOL, o sistema de saúde da cidade litorânea está tendo dificuldades em lutar contra o contágio da escabiose.
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Escabiosa causa feridas e muita coceira em quem a contrai; doença pode ser contraída com o toque
A escabiose (sarna humana) é uma doença com contágio por contato de pele e compartilhamento de objetos pessoais de higiene, como roupas e toalhas. A doença é bastante contagiosa e seu tratamento é feito com remédios e pomadas.
Não se sabe quantas pessoas foram contaminadas com a sarna na Praia Grande; a secretaria de saúde são orientadas a não contabilizar os casos.
“A doença está se espalhando rapidamente para outras regiões. Nós já verificamos diversos casos nas comunidades de Nova Mirim, Vila Sônia, Curva do S e Ribeirópolis. Estamos ajudando como podemos, com o fornecimento de remédios, pomadas e produtos de higiene”, diz ao UOL a empresária Patrícia Ogna Patrali, que comanda o projeto PG Invisível, que luta pela aquisição de remédios e cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade.
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A escabiose em si não é fatal, mas os ferimentos causados pelo ácare podem levar a problemas de saúde mais complexos e infecções graves.
Ao UOL, o médico especialista em saúde pública Marco Aurélio Soares afirmou que a secretaria de saúde da Praia Grande deveria promover uma campanha de conscientização, promovendo o distanciamento social, principal forma de evitar os casos.
Os tratamentos de sarna acabam sendo caros justamente pelos antibióticos que lutam contra infecções bacterianas nas feridas.
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“Além de o clima estar mais frio, a pandemia exige que as pessoas fiquem mais tempo em suas casas. Nas favelas, onde as residências são mais aglomeradas, isso significa que as pessoas acabam ficando mais aglomeradas também, o que facilita o contágio. Tanto a profilaxia quanto o tratamento acabam sendo inviáveis para essas pessoas que, no momento, não tem dinheiro nem para pôr comida no prato”, afirmou.
Atenção: a escabiose humana não está relacionada à sarna encontrada em gatos e cachorros. Não se trata da mesma doença nem do mesmo agente de infecção.
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