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Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostrou que mais de 745 mil pessoas morreram no ano de 2016 em decorrência de jornadas exaustivas de trabalho (aquelas que superam as 55 horas semanais).
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Trabalho exaustivo no campo, nas fábricas e em casa pode causar dano a saúde do proletariado; OMS e OIT recomendam redução da jornada e mais segurança aos trabalhadores
Segundo o estudo, que é o primeiro que estima a relação entre saúde e jornada de trabalho em nível internacional, 398 mil pessoas morreram de acidente vascular cerebral e 347 mil faleceram com doenças do coração causadas pelo excesso de horas laborais na semana.
O relatório mostra que as principais vítimas do excesso de trabalho são os profissionais do Sudeste Asiático (Camboja, Singapura, Vietnam, Laos e Taiwan) e do Pacífico Ocidental (Indonésia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Brunei e outros países insulares do pacífico).
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Cerca de 76% das vítimas são do sexo masculino. Os dados registraram mortes em pessoas de 60 a 79 anos, que trabalharam em jornadas extensivas entre os 45 e 74 anos de idade.
O estudo ainda mostra que o risco de AVC aumenta em 35% com uma jornada de trabalho de 55 horas em comparação a uma jornada de 35 a 40 horas. Além disso, o risco de doenças cardíacas aumenta em 17%.
O relatório da OIT/OMS ainda acaba se preocupando com o aumento das jornadas de trabalho causadas pelo home office durante a pandemia de covid-19.
“O trabalho remoto se tornou a lei em diversas indústrias e os limites entre casa e ofício se tornaram cada vez mais nebulosos. Adicionalmente, muitos empreendimentos foram forcados a reduzir suas operações ou fechar as suas portas. Pessoas que se mantém em postos de trabalho podem ser precarizadas e trabalhar ainda mais durante a semana. Nenhum trabalho vale um AVC ou uma doença cardíaca. Governos, empregadores e trabalhadores precisam se unir e discutir limitações de jornada pelo bem da saúde pública”, afirma Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS.
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“Trabalhar 55 horas ou mais por semana é um sério risco a sua saúde. É hora de todos nós, governos, empregadores e empregados, acordarmos para o fato de que jornadas exaustivas de trabalho podem causar morte prematura”, explica a dra. Maria Neira, diretora do departamento de Meio Ambiente, Mudança Climática e Saúde da Organização Mundial da Saúde.
O estudo analisou 834 mil mortes originadas de AVC e doenças cardíacas no ano de 2016 em 154 países do mundo. Foram reunidos dados de 37 estudos sobre essas fatalidades para chegar aos resultados da pesquisa.
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