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A assessoria de comunicação da vereadora Benny Brioli (PSOL-RJ), primeira vereadora trans e negra da história de Niterói, afirmou que a parlamentar decidiu se ausentar do país após sequenciais ameaças de morte e violência recebidas em menos de 6 meses de exercício de seu mandato.
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Benny Brioli fazia história como primeira vereadora trans e negra da história do parlamento niteroiense, mas ameaças de violência forçaram que a política se ausentasse de seu mandato e fosse para o exterior
Em 2018, Jean Wyllys, também deputado do PSOL carioca, também abandonou seu cargo como deputado federal no Rio de Janeiro. Em seu lugar, assumiu David Miranda, marido do jornalista americano Glenn Greenwald.
Relembre: ‘Quero me manter vivo’. Jean Wyllys desiste de mandato e deixa o Brasil
Desde o fim das eleições em novembro de 2021, parlamentares negras, mulheres e LGBT tem sofrido ameaças padronizadas de morte. A co-vereadora Carol Iara, primeira parlamentar intersexual da história da Câmara da capital paulista, chegou a ter sua casa alvejada por balas.
Benny Brioli foi vítima dessas ameaças e decidiu abandonar, com recomendação do partido, o seu mandato como parlamentar de Niterói. Em uma extensa nota publicada nas redes sociais, que diversas denúncias de violência foram ignoradas pelas autoridades.
“São incontáveis as agressões que [Benny Briolli] sofre nas ruas e nas redes. Como, por exemplo, um e-mail citando seu endereço que exigia sua renúncia do cargo; caso contrário iriam até sua casa mata-la. Além disso, Benny recebeu comentários em suas redes sociais desejando que “a metralhadora do Ronnie Lessa” a atingisse”, afirmou.
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Confira o comunicado original de Benny:
COMUNICADO URGENTE | A vereadora Benny Briolly precisou sair temporariamente do país por conta de ameaças a sua integridade física. Não é de hoje que parlamentares negras, travestis, mulheres, LGBTQIA + e defensoras dos direitos humanos sofrem com a violência política 👇🏿 pic.twitter.com/O7w0iTSgAY
— Benny Briolly (@BennyBriolly) May 13, 2021
“Nossa Mandata já comunicou, informou e oficiou várias instâncias do Estado brasileiro sobre a grave situação. Mas até o momento não foram tomadas medidas efetivas que protejam sua vida e seus direitos políticos. Para assegurar sua vida, o Psol precisou tomar uma medida drástica de tirar Benny do país”, afirmou a nota.
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