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O amor entre duas mulheres abre espaço para subjetividades importantes dentro da aceitação da diversidade. Mas é muito difícil encontrar conteúdos e literatura sobre as vivências lésbicas marginalizadas ainda hoje pela sociedade.
Para dar voz e preservar a memória das mulheres que amam mulheres, o Arquivo Lésbico Brasileiro (ALB) está construindo uma biblioteca virtual de acesso gratuito, que pode ser consultada por qualquer pessoa interessada.
A ALB é uma instituição sem fins lucrativos dedicada à preservação, difusão e democratização do acesso às memórias lésbicas. Além disso, a iniciativa surgiu para dar proteção legal a todo tipo de material que registrasse a existência delas, combatendo o apagamento histórico.
Para viabilizar este acervo, as integrantes precisam higienizar, catalogar e digitalizar uma série de materiais e por isso estão em busca de apoio.
A campanha de financiamento na plataforma Catarse visa a compra de equipamentos, móveis e materiais para tratamento do acervo.
Qualquer quantia doada fortalece essa linda ideia e a cada valor é possível acessar recompensas lindíssimas! E o melhor: todas elas foram feitas por artistas e profissionais lésbicas. Entre elas estão zines, adesivos, ilustrações, minicursos e livros autografados.
O Arquivo Lésbico Brasileiro começou a ser gestado no segundo semestre de 2020. O coletivo constituiu uma comissão para a fundação, discutiu modelos de funcionamento e organização e planejou seu estatuto.
Foi assim que, em dezembro, elas criaram oficialmente o arquivo. De lá para cá, deram alguns passos. Além de formalizar a instituição, promovem o primeiro curso sobre a história da Imprensa Lésbica no Brasil. Também produzem conteúdo frequentemente nas redes sociais para divulgar o acervo e facilitar trocas sobre lesbianidade, mesmo antes da conclusão da biblioteca virtual.
“Agora que já existimos, precisamos nos firmar. Como lésbicas, sabemos da importância de garantir a preservação de nossas memórias. Essa é uma tarefa urgente, que resolvemos tomar para nós de maneira autônoma. Entendemos que é em nossa própria comunidade que encontraremos o que é necessário para seguir adiante. Vem com a gente?”, diz o manifesto.
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