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Um casal que desejava se manifestar contra o presidente durante a sua vacinação foi impedido de protestar criticamente ao governo por funcionários de um posto de saúde no Distrito Federal. Mesmo com uma placa que não mencionava o nome de Jair Bolsonaro, o casal foi orientado a utilizar um outro cartaz para a foto da vacinação. As informações são do Metrópoles.
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Um dos cartazes censurados do casal
A aposentada de 52 anos e seu marido, servidor público da mesma idade, foram impedidos de vacinar com cartazes que criticavam o atual governo. As cartolinas diziam ‘500 mil mortes com a sua digital’, ‘ele não’, ‘assassino’, ‘verme parasita’, entre outros.
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Entretanto, a enfermeira que aplicava as doses da vacina impediram a imunização com cartazes. Um segurança armado intimidou o casal e falou para que eles abandonassem o cartaz.
“Quando chegou a nossa vez, descemos do carro para fotografar o momento da vacinação. Nessa hora, a vacinadora falou: ‘Com o cartaz eu não vacino’. Ainda disse: ‘deixa eu ver o cartaz’ e depois repetiu que não vacinaria. A gente disse que iria tirar foto só da gente, que ela não apareceria, mas ela saiu nervosa. Depois, veio outro cidadão, que não sei se era o chefe, mas parecia ser. Ele disse: ‘o senhor está entendendo? Não pode. A gente aqui não faz política partidária’”, narra o marido ao Metrópoles.
O casal afirmou que só pôde se imunizar com um cartaz que não criticava o governo. “Eles nos colocaram sentados num cantinho e eu só consegui vacinar tirando foto com o cartaz que dizia: ‘Viva a Educação, viva o SUS’. Porque os outros, não deixaram. Isso porque nem tinham a palavra presidente, ou o nome dele. Estava subentendido”, disse a aposentada.
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A Secretaria de Saúde afirmou que a funcionária que estava realizando a imunização não desejava se associar com questões políticas e por isso se recusou a aparecer em uma foto com o determinado cartaz. O casal se manteve seu nome em sigilo por medo de represálias.
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