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Pais de alunos do 7º ano da Escola Móbile, um colégio privado de classe média alta em São Paulo, estão tentando boicotar, pasmem, o Diário de Anne Frank, clássico da literatura mundial que narra a história de uma menina de 12 anos que fugia do holocausto, por, em alguns trechos, a autora ter citado temas como o ‘nu feminino’ e sua vagina.
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Segundo a Veja, os alunos do colégio estavam lendo uma versão em quadrinhos do Diário de Anne Frank. Em dado momento, Anne fala que “toda vez que vejo um nu feminino, vou a êxtase” e “esse buraco é tão pequeno que mal consigo imaginar como um homem entra aqui dentro […] já é difícil enfiar o meu dedo indicador dentro”.
Como toda menina de 12 anos de idade, Anne Frank começou a perceber seu corpo durante o início da puberdade. Mas há pais que acham que isso não acontece
Os trechos com temas eróticos abordados pela criança em um diário privado escrito quando ela tinha 12 anos de idade foram questionados pelos pais. Eles afirmam que o conteúdo é impróprio para crianças do 7º ano que, pasmem, têm a mesma idade que Anne tinha quando escreveu sua história.
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Ambas as partes que foram alvo das críticas dos pais foram censuradas na primeira versão do Diário de Anne Frank. O pai de Anne, Otto Frank, se sentiu envergonhado e decidiu cortar algumas partes do livro. Entretanto, a partir de 1991, o texto integral do Diário de Anne Frank se tornou a regra para as edições do livro.
“Este Diário completo está agora disponível desde 1991. Ninguém teria, nem remotamente, a ideia maluca de adicionar algo ao diário que Anne nunca tivesse escrito. Por que faríamos uma coisa tão estúpida? Todo o propósito da existência de nossa fundação é PROTEGER o legado de Anne, o que significa ser sempre verdadeira e fiel à sua herança e defender seus direitos de personalidade sem comprometimento”, afirmou a Fundação Anne Frank à Veja.
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A editora Record, que publica a versão em HQ do Diário, afirmou que o tema da sexualidade é comum na vida de adolescentes: “A versão em quadrinhos, publicada com muito orgulho pela Editora Record, assim como a sua versão em inglês, retrata de forma fiel o trecho do diário em que a autora, a adolescente judia Anne Frank, fala sobre a descoberta do próprio corpo, algo comum nesta fase da vida”.
O Colégio Móbile afirmou que está conversando com os pais para tentar conter a crise que, pelo amor de Deus, não deveria existir.
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