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A ideia de fazer um mestrado, doutorado ou qualquer tipo de curso no exterior passa pela cabeça de muita gente. Só que boa parte dos acadêmicos interessados acaba deixado a vontade para lá por medo de não se sentir capaz, ou de achar um processo muito difícil ou por não ter condições financeiras de arcar com os custos de uma experiência do tipo.
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Campus da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Pensando em ajudar principalmente quem ainda se sente inseguro para tentar realizar um curso fora do país, Beatriz Silva da Costa, pesquisadora e, em breve, doutoranda pela Universidade de Virginia, reuniu algumas dicas para os futuros candidatos. Ela foi selecionada pelo programa “Ponte de Talentos”, da Fundação Lemann, que escolhe estudantes de baixa renda, negros e indígenas para apoiá-los em processos seletivos para pós graduação nos EUA.
Para Beatriz, o primeiro ponto a se atentar é encontrar uma universidade que se alinhe com a sua pesquisa e as suas expectativas acadêmicas. “Encontrar uma escola que seja um match com a sua pesquisa aumenta muito a chance de entrar“, aponta.
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Também é importante estar com o idioma local na ponta da língua. Beatriz aconselha que o candidato estude de forma metódica todos os dias por algumas horas. Assim, terá mais chances de se sair bem não só no processo de avaliação como durante o curso. A dedicação nesse sentido tem que ser quase religiosa, seguindo um cronograma e cumprindo cargas horárias, mesmo que o estudo seja feito de forma independente.
Sobre os exames de admissão, Beatriz orienta que o candidato pratique simulados das provas (GRE ou GMAT) como se estivesse de verdade no dia da prova: tente pensar em possíveis imprevistos, barulhos ou situações que possam te deixar desconfortável na prova. Criar um ambiente semelhante vai te ajudar a evitar dores de cabeças na hora H.
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O processo de aplicação não envolve apenas apresentar documentos e se inscrever na prática. Ele começa antes, com a formação de uma boa rede de contato. Procure os possíveis orientadores das universidades que você tem o interesse de concorrer a uma vaga. Marque um café virtual ou um bate papo informal, mesmo que por e-mail, para trocar ideias sobre o seu projeto e para entender melhor sobre a escola.
O processo de inscrição em si costuma ser caro, mas Beatriz lembra que há alternativas que ajudam os estudantes a arcar com os gastos. “Muitas escolas têm programas de isenção, então pergunte sempre”, sugere. Ela também lembra que, após a admissão na universidade, você pode consultar programas de bolsa disponíveis.
Beatriz ainda destaca o valor de uma boa carta de recomendação. Esse tipo de documento deve ser pedido para alguém que já conheça o seu trabalho e que tenha voz dentro do meio acadêmico para validar que a sua candidatura merece ser considerada.
Na próxima terça-feira, dia 22 de junho, Beatriz vai ocupar o perfil da Fundação Lemann no Twitter para tirar dúvidas de quem tem interesse em estudar fora. O Q&A acontece de 14h às 18h.
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