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A região de Rajarata, no Sri Lanka, abriga um mistério. É lá que fica a cidade sagrada de Anuradhapura, declarada Patrimônio Mundial da Unesco em 2006, e que reúne dezenas de templos budistas, palácios, jardins e estupas, edificações que são uma espécie de mausoléu. É também ali, no parque Ranmasu Uyana, que fica um inexplicável “mapa” que atrai turistas do mundo todo.
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Chamado de Sakwala Chakraya (“Ciclo do Universo“, em tradução livre), o desenho foi esculpido em uma rocha de quase dois metros de diâmetro. Historiadores e arqueólogos não sabem dizer exatamente o que ele significa ou quem o teria feito.
Em entrevista à “BBC”, o professor Raj Somadeva, da Universidade de Kelaniya, no Sri Lanka, afirmou que é possível que o painel seja datado do ano 7 d.C., mas ressalta que é impossível saber com precisão porque “sua existência, função ou qualquer coisa relacionada a ele não é mencionada em nenhum dos registros históricos, que foram meticulosamente mantidos por monges budistas”.
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O desenho na rocha possui sete círculos concêntricos localizados bem no meio da pedra, de formato também circular. A rocha ainda é dividida por uma linha vertical e outra horizontal e dividida em quatro partes iguais, nas quais aparecem outros pequenos círculos desenhados. Na margem, é possível identificar ilustrações de peixes.
Embora o “Ciclo do Universo” esteja cercado por construções e elementos budistas, suas características não se assemelham a nenhum deles. Isso faz os pesquisadores acreditarem que não há nenhuma ligação com a rocha misteriosa e a religião.
A primeira vez que a rocha foi identificada foi graças a um comissário britânico alocado no Sri Lanka H.C.P. Bell descreveu o painel em 1911, em um documento enviado ao governo local.
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“Este antigo ‘mapa do mundo’, talvez o mais antigo que existe, é de um interesse extraordinário. Sua presença… testemunha a antiguidade do conhecimento astronômico ainda buscado em alguns dos monastérios budistas do Ceilão.”
De acordo com a “BBC, na época, Bell interpretou que os círculos e os desenhos da rocha representassem a Terra, os oceanos e o Universo.
Por outro lado, para muitos turistas, apreciadores de ufologia e curiosos de plantão, o desenho é um portal para o espaço sideral, como há outros espalhados pelo mundo, no Egito e no Peru, por exemplo. Sua proximidade com uma montanha reforça crenças de que possíveis naves espaciais pousassem ali. O monte, inclusive, é chamado de “Montanha Alienígena”.
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