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O vereador Renato Freitas (PT) estava jogando basquete com alguns amigos na Praça 29 de Março, em Curitiba, quando ele e os demais foram detidos e levados à 1ª Companhia do 12º Batalhão de Polícia Militar (PM). A prática de esportes na praça está proibida por decreto municipal que estabeleceu bandeira vermelha por causa da pandemia da covid-19.
O parlamentar, no entanto, alega racismo por parte dos policiais. De acordo com o jornal Boa Noite Paraná, os agentes envolvidos na prisão disseram ter recebido uma denúncia anônima de perturbação de sossego. A equipe conta que, no local, pediu para que o volume de uma caixa de som fosse abaixado, mas isso foi negado de maneira “ríspida”.
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O vereador Renato Freitas, do PT em Curitiba, foi detido junto a amigos nessa tarde enquanto jogavam basquete e ouviam música em uma quadra pública. Toda a ação foi transmitida ao vivo e mostra a intransigência da Polícia Militar. pic.twitter.com/EHCHZSds2Y
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) June 4, 2021
Segundo a PM, o vereador teria usado força ao tentar evitar que a caixa de som das mãos de um policial que tentava aprender o aparelho. As autoridades alegam que o motivo para a prisão foi desobediência e resistência.
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Freitas conta outra versão com um vídeo, que foi publicado em suas redes sociais, em que afirma que os policiais quebraram a caixa de som na qual estava ouvindo música com os amigos.
Freitas faz parte do Coletivo Núcleo Periférico e também militante do movimento negro
A assessoria do vereador, eleito com mais de 5 mil votos nas eleições municipais de novembro do ano passado, publicou um pronunciamento por meio do Twitter. Diz o texto, “Renato acompanhou uma abordagem policial realizada de forma inadequada, ferindo direitos fundamentais do cidadão em questão”.
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NOTA À IMPRENSA E CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Viemos por meio desta, informar acerca da prisão do Vereador Renato Freitas, ocorrida na tarde de hoje (04) durante um momento de prática esportiva, em uma praça de Curitiba. Renato acompanhou uma abordagem policial realizada de forma+
— Renato Freitas (@Renatoafjr) June 4, 2021
Após serem detidos, todos os envolvidos assinaram um termo circunstanciado e foram liberados. A polícia afirmou, por meio de nota aos jornais locais, que os procedimentos utilizados na prisão seguiram regras da PM e que respeitam os direitos humanos.
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