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Com a participação de 50 autoras lésbicas e bissexuais, a Quintal Edições lança a antologia “antes que eu me esqueça”. A obra inclui em todo o processo a diversidade como mote, trazendo referências vindas de todas as partes do Brasil.
As autoras e textos trafegam no hibridismo entre contos e poemas, contemplando a multiplicidade de raças, regiões e sexualidade.
Entre os nomes da antologia estão escritoras como Monique Malcher, Natália Borges Polesso, Paloma Franca Amorim, Tatiana Nascimento, Bárbara Esmenia, Camila Assad, Elizza Barreto, Dia Nobre, Keyty Medeiros, Maria Isabel Iorio, Nina Rizzi, Taís Bravo, Valeska Torres, entre outras.
O tema central de “antes que eu me esqueça”, como o próprio nome aponta, é a memória. A montagem do livro foi uma seleção de autoras, via curadoria, que envolveu algumas convidadas. Além disso, uma comissão de mulheres lésbicas e bissexuais fez uma escolha dos textos às cegas.
“Ser responsável pelo livro foi uma dificuldade e também um fascínio no último ano. O trabalho envolveu muitos questionamentos e trocas com pessoas de todo o Brasil, gente com quem eu nunca tinha conversado, nomes potentes que eu nunca tinha ouvido e ao final deste processo, quantos atravessamentos”, conta a escritora Gabriela Soutello, responsável pela curadoria do livro.
“Que feliz, que choro, que alívio é poder fazer parte dessa rasgação de espaço, dessa busca por vozes imensas, referências que eu e tantas gostaríamos de ter tido, referências ocupando seus lugares”, diz.
Vale destacar que o livro, assim como todas as ações da editora, a seleção dos textos, a revisão e todo o processo foi feito por um grupo inteiramente diverso e composto por mulheres lésbicas e bissexuais, além de contar com a capa da artista Júlia Bertú, imprimindo em arte o conjunto dos textos presentes na antologia.
O lançamento oficial aconteceu por meio de uma conversa online no final de junho, que contou com a presença virtual de Gabriela Soutello e da editora Carol Magalhães (Quintal Edições), além da crítica literária Tamy Ghannam.
No papo, elas discutiram sobre autoras e personagens lésbicas, bem como a importância da representatividade. A proposta é que outras mesas e ações envolvendo o livro aconteçam entre os meses de julho e agosto, quando também se comemora o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica.
O lançamento, em 28 de junho, celebrou ainda o mês do orgulho LGBTQIA+ e também a data oficial do marco das lutas iniciadas a partir da Rebelião de Stonewall, em Nova York, quando a data foi criada.
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