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A fim de utilizar a tecnologia para promover acessibilidade e autonomia entre pessoas com deficiência visual parcial ou total, dois professores dos cursos de Tecnologia da Informação da Universidade do Grande Rio (Unigranrio) vem desenvolvendo junto de alunos algumas soluções para auxiliar tais populações.
Intitulado TIA – Tecnologia da Informação para Acessibilidade, o programa criou um software capaz de guiar as pessoas com deficiência visual, bem como alguns acessórios que podem oferecer maior autonomia a partir do uso da tecnologia.
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O programa é liderado pelos professores Miguel Carvalho e Alexandre Louzada junto de alunos, e parte da ideia de que um elemento fundamental da dinâmica das deficiências está não na pessoa, mas sim nos meios que dificultam a autonomia.
Para isso, o software desenvolvido como feio principal do programa calcula distâncias, reconhece vozes e comandos, identifica e diferencia pessoas e objetos, bem como expressões faciais e é capaz até mesmo de realizar pesquisas.
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Um dos acessórios fundamentais para o melhor funcionamento da TIA é uma pochete que utiliza um sistema de GPS que oferece localização ao usuário em um ambiente.
O acessório principal desenvolvido no programa, porém, é uma “bengala sônica”, que avisa, por meio de vibrações, sobre a aproximação de um possível obstáculo, impedindo assim eventuais acidentes envolvendo o usuário. O sistema de funcionamento da bengala é similar aos dos morcegos, enviando um sinal ultrassônico inaudível aos ouvidos humanos, mas que, pela reflexão dos sons, permite localizar o obstáculo e sua distância.
A novidade permite a localização prévia do obstáculo – e não somente quando já se encontra próximo, como no caso da bengala comum que precisa bater no obstáculo eventual.
Tais acessórios já funcionam dentro da universidade, e outros gadgets, como bonés e óculos, estão em desenvolvimento para oferecer guias e funções complementares para a autonomia completa bem como a segurança do usuário. Para divulgar o projeto, os professores criaram o podcast Rolezinho de TI, para falar da tecnologia e informar novidades sobre o projeto.
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As medidas de acessibilidade não se restringem, no programa, ao próprio funcionamento da tecnologia, mas também no custo de desenvolvimento e realização dos equipamentos: a ideia é que o projeto concluído seja barato, para que possam ser acessíveis também na aquisição.
Uma bengala, por exemplo, foi desenvolvida a partir de um guarda-chuva reciclado e, em breve, o uso de bateria será substituído nos gadgets por sistemas de energia solar para alimentar o equipamento que ainda se encontra em protótipo e desenvolvimento.
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