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Presa desde 2012 pelo assassinato e esquartejamento do marido Marcos Matsunaga, executivo da Yoki, Elize Matsunaga finalmente ganhou a oportunidade de contar a história do seu ponto de vista na minissérie documental da Netflix “Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime”, que estreia nesta quinta-feira (8).
Nove anos depois, esta é a primeira e única entrevista que a criminosa, considerada psicopata, aceitou fazer sobre o caso, que envolve traição, herança, detetive particular, agressão física e a guarda da filha do casal. As conversas aconteceram durante as “saidinhas” – saídas temporárias às quais os presos em regime semiaberto têm direito no Brasil, em datas especiais e comemorativas, como o Natal.
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A família da vítima tentou, sem sucesso, impedir que Eliza desse entrevista para o documentário
Elize Matsunaga está no presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpre sua pena de 16 anos. Algumas cenas chegaram a ser gravadas no local. A equipe do documentário exibido pela Netflix é inteiramente feminina e a direção é de Eliza Capai.
Os depoimentos de Elize Matsunaga dão detalhes sobre a relação conturbada com o empresário, um dos herdeiros da Yoki. Elize acusa Marcos de traição e agressão.
“Você acha que alguém da sua reputação vai encontrar um príncipe encantado? Eu conheço homem. Você só vai encontrar alguém para comer a sua b*. Nessas palavras. Dessa forma”, teria dito Marcos em uma das discussões com Elize.
Assista ao trailer:
“Ele negava aquilo de forma tão extrema e me colocava numa situação de culpada. Será que estou doida mesmo?”, se questiona a viúva durante a entrevista. O documentário também irá apresentar o outro lado da história, por meio da presença do melhor amigo de Marcos e outras pessoas próximas a ele.
Elize Matsunaga também reflete sobre o que passou por sua cabeça momentos depois de ter assassinado o marido.
“Eu lembro que ele me deu um tapa no rosto e ele nunca tinha feito isso. Ele negava aquilo de forma tão extrema e me colocava numa situação de culpada. Será que estou doida mesmo?”.
A diretora afirmou ainda que “Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime” tem como objetivo provocar reflexões sobre a forma como mídia e sistema penal, de uma maneira ampla, tratam os crimes no Brasil.
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