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Especialista no setor energético afirmam que o governo federal está agindo com negacionismo frente à crise energética que está se instalando no país. Uma reportagem da Folha de São Paulo mostrou que o setor pode ser dramaticamente afetado por conta da decisão do governo de não propor redução no consumo de energia.
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O governa nega a possibilidade de apagão e está trabalhando para garantir a oferta de energia, com a contratação de energia de origem termoelétrica.
“A gente vê ministros e outras figuras aparecendo e negando que estamos diante de um risco de racionamento e de apagões”, disse a consultora do Instituto Clima e Sociedade, Amanda Ohara, à Folha de São Paulo. “Se na pandemia, em que lidavam com vidas humanas, houve negação, imagina na energia, no início de um período eleitoral.”
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Em 28 de junho, o governo criou a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética, uma autoridade similar à criada por Fernando Henrique Cardoso durante o racionamento de energia de 2001, um dos apagões energéticos mais dramáticos da história do país.
Existe uma grande preocupação por parte do governo em proteger a retomada da economia e um apagão poderia causar a insegurança necessária para desacelerar o crescimento econômico previsto para 2021 e 2022. Outro problema para não incentivar a economia de energia e tornar pública a crise de abastecimento são as eleições gerais do ano que vem.
O principal problema para a geração de energia no Brasil está no desabastecimento dos reservatórios das hidrelétricas: com pouca água, a capacidade de produção de energia elétrica é reduzida. A previsão de chuvas não anima e ainda há a expectativa de uma redução em 2022 por conta do fenômeno La Niña. A situação pode piorar por conta de um aumento de chuvas no nordeste, que prejudicaria também a matriz de energia elétrica da região.
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), uma entidade privada que avalia os ricos do setor, emitiu uma nota na semana passada falando sobre a possibilidade de apagão no fim do ano.
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“A pior coisa que o governo está fazendo no momento é não preparar os brasileiros para a situação difícil que vamos enfrentar”, diz o físico José Goldemberg, ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo, à Folha de São Paulo.
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