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O desenvolvimento de vacinas contra a covid-19 parece ter dado um empurrãozinho no processo de um imunizante para uma outra doença. Finalmente, uma vacina contra o vírus HIV, causador da AIDS, chega em estudos de fase 3 e os pesquisadores procuram voluntários para testar imunizante no Brasil.
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Estudos preliminares indicam que o medicamento preventivo – com tecnologia similar à da vacina Astrazeneca e Oxford – teve uma eficácia de 67% em macacos e a imunidade pode chegar a nível parecido em humanos. Caso aplicada em larga escala, a vacina contra HIV pode praticamente erradicar a doença.
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O estudo Mosaico procura pessoas de até 30 anos e que sejam soronegativas. O estudo será um teste duplo cego: metade das pessoas receberá o imunizante e outra metade receberá um placebo. A população escolhida é identificada como grupo de ‘risco aumentado à exposição’. Serão feitos testes em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Paraná.
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Os voluntários serão acompanhados por 30 meses para perceber se há eficácia na vacina; provavelmente, em alguns anos, já teremos resultados confiáveis sobre a eficiência desse imunizante e podemos, assim, acabar com a AIDS, que matou mais de 700 mil pessoas no ano de 2020.
Há medicamentos em uso que já reduzem a chance de contaminação por HIV, mas seu uso é contínuo e, por fora do Sistema Único de Saúde, o valor da chamada Profilaxia Pré-Exposição é bem alto. Uma vacina poderia ser a salvação de países com pouca infraestrutura.
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“Nas fases 1 e 2, a vacina se mostrou muito segura. Os efeitos colaterais são parecidos aos da AstraZeneca contra a covid-19: dor local, febre por um dia, dor de cabeça. A imunogenicidade do produto, ou seja, o quanto ele conseguiu induzir uma resposta imune, foi considerada muito satisfatória. Resta saber se essa resposta é capaz de reduzir a incidência da infecção”, explica o infectologista Ricardo Vasconcelos, coordenador da fase 3 no Hospital das Clínicas,
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