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O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT-RJ) questionou o fato de o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB-RS), ter apoiado o atual presidente Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018 e ser LGBTQIA+. Na última quinta-feira, Leite se assumiu gay publicamente ao ‘Conversa com Bial’ e se tornou o primeiro governador assumidamente homossexual da história do Brasil.
Eduardo Leite se assumiu homossexual e se torna primeiro governador publicamente LGBTQIA+ da história; Jean Wyllys criticou chefe do executivo gaúcho por apoio a Bolsonaro em 2018 e o tratamento da imprensa ao tucano
Em 2018, Leite ratificou apoio oficial ao então candidato Jair Bolsonaro no segundo turno. Bolsonaro é conhecido por suas falas homofóbicas, incluindo aquela em que disse preferir ter um filho morto do que um filho homossexual. Em 2020, Eduardo Leite afirmou não se arrepender do voto em Bolsonaro por enxergar positivamente sua política econômica. O tucano deseja alçar voos mais altos e quer se candidatar à presidência da república em 2022, segundo o próprio.
– Supremo decide que SUS terá que respeitar identidade de gênero; medida beneficia pacientes trans
Confira o vídeo de Eduardo Leite:
Jean Wyllys criticou o tratamento da imprensa ao discurso de Leite:
– Linn da Quebrada critica fala transfóbica de Pedro Bial em entrevista com Ronaldo
O design da ilustração da matéria mais perece uma peça de propaganda política do que uma reportagem. Não se questiona esse sujeito en nenhum momento por que ele apoiou explícita e alegremente um racista homofóbico que atua contra a comunidade. Apenas se elogia o sujeito.
— Jean Wyllys (@jeanwyllys_real) July 2, 2021
Eduardo Leite está sendo criticado não somente por seu apoio a Bolsonaro em 2018, mas por também não promover políticas de proteção à população LGBTQIA+ em seu próprio estado. Se por um lado, a afirmação da orientação sexual do tucano é importante para a representatividade na política, por outro, o governador continua sendo detentor do poder político, e, portanto, não pode ficar imune às críticas, especialmente da população LGBTQIA+. Faz parte do jogo da democracia.
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