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Leonardo Da Vinci nunca se casou nem teve filhos mas, segundo consta, tinha 22 meio-irmãos e, passados 502 anos de sua morte, existem 14 descendentes vivos do gênio do Renascimento italiano hoje.
A conclusão nasce do mais complexo e completo levantamento da árvore genealógica de Da Vinci já feito, realizado pelo Museu Ideal Leonardo Da Vinci em parceria com a Associazione Leonardo Da Vinci Heritage, publicado recentemente na revista Human Revolution, e se inicia 690 anos atrás no avô do artista e inventor, Michele, nascido em 1331.
Leonardo da Vinci tinha 22 meio-irmãos: o mapeamento retornou ao seu avô, 690 anos atrás
-Biógrafo acredita que Leonardo Da Vinci era gay, ateu, vegetariano e defensor dos animais
Foram, portanto, 21 gerações mapeadas em quase sete séculos até alcançar os 14 “parentes” vivos de Da Vinci – dos quais, 13 tiveram a identidade confirmada.
O estudo aprofunda outro levantamento realizado em 2016, que havia identificado 35 descendentes indiretos de Da Vinci – entre eles, o diretor Franco Zeffirelli: o estudo atual, porém, se baseia em parentescos diretos. Segundo Alessandro Vezzosi, fundador do Museu Ideal Leonardo Da Vinci, são todos pessoas comuns da região e de idades variadas.
Autorretrato do artista e inventor
Página com estudos de engenharia de Da Vinci
“Eles têm entre um e 85 anos, não moram na cidade de Vinci, mas em municípios vizinhos até Versilia, na costa da Toscana” afirmou Vezzosi. “E têm empregos comuns como escriturário, agrimensor, artesão”, concluiu.
A ideia do levantamento é buscar mapear de forma detalhada e aprofundada o mapeamento genético de Da Vinci a fim de buscar compreender o gênio, nascido em Vinci, na região italiana da Toscana, em 1452 e falecido em 1519, na França, aos 67 anos, como um dos mais importantes artistas, inventores, escultores e engenheiros em todos os tempos.
A cidade de Vinci, na Toscana, onde Leonardo nasceu
-Ponte projetada por Leonardo da Vinci é construída 500 anos depois
O mapeamento genético de Leonardo Da Vinci foi liderado por Vezzosi junto de Agnese Sabato, presidente da Associazione Leonardo Da Vinci Heritage e, nas 21 gerações, cobre 5 diferentes braços familiares ao longo dos séculos.
O estudo recolheu amostras de 225 indivíduos, mas os restos mortais do próprio artista seguem desaparecidos ou em impasse: a igreja de Saint-Florentin, em Chateau d’Amboise, onde Da Vinci estava enterrado, foi destruída durante a Revolução Francesa. Desde então e há mais de 300 anos, alguns restos mortais são estudados para serem identificados como sendo realmente de Da Vinci.
Estátua de Da Vinci em Florença
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