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Biólogos estão comemorando o retorno dos macacos bugio ao Parque Nacional da Tijuca. A notícia é um oásis em meio ao caos ambiental vivido pelo Brasil. Os macacos bugio não eram vistos no parque do Rio de Janeiro há 220 anos.
O flagrante histórico clicou um passeio da uma família inteira de macacos bugio – um casal e três filhotes. A descoberta chega durante as celebrações de 60 anos do Parque Nacional da Tijuca, que aniversariou nesta terça-feira (6).
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Bugios são vistos no Parque Nacional da Tijuca depois de 200 anos
A presença da família de macacos bugio é indicativo da eficácia do trabalho dos biólogos. O processo pode até ser de formiguinha, mas a alegria provocada por fotografias como estas é imensa.
O processo de reprodução na floresta contou com dois animais adultos, um macho e uma fêmea, soltos em períodos diferentes. Eles se encontraram, cruzaram, aumentaram a espécie e agora desfilam acompanhados de seus filhotes.
“É um sinal de que a floresta é adequada para os bugios. Os bugios são essenciais porque complementam os primatas que já estavam aqui”, explica o biólogo da UFRJ, Marcelo Rheingantz, em entrevista ao G1. Além dos macacos bugio, outras espécies também estão retornando ao local, como os jabutis e as cotias.
Tá no ar agora uma série especial no RJ 1ª edição sobre os 60 anos do Parque e tudo o que tá rolando aqui! Corre lá para assistir!
Pra quem perdeu, tá no Globoplay o @GloboReporter especial do Parque, que foi ao ar no último dia 5/2!@ladygross @projeto_refauna @projetomantis pic.twitter.com/13DkP1gray
— Parque Nacional da Tijuca BRA (@parnatijuca) February 8, 2021
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O Parque Nacional da Tijuca é um oásis dividido em quatro setores. O local é dono do segundo ponto mais alto do Rio de Janeiro, o Pico da Tijuca. São possui 39,53 km², ou 3.953 hectares.
A floresta da Tijuca também é importante para a regulagem da temperatura na cidade. Sem a área verde, o calor do Rio de Janeiro seria de 5 a 6ºC mais forte do que atualmente.
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