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Uma máscara facial capaz de diagnosticar, em 90 minutos, se o usuário está contaminado com o coronavírus ou não. O produto existe e foi desenvolvido por engenheiros da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
As informações sobre a máscara foram divulgadas na revista Nature Biotechnology, na última segunda-feira (28). O teste rápido para detectar a covid-19 acontece por meio de biossensores minúsculos chamados liofilizados. Eles são incorporados à parte interna da máscara de papel para detectar partículas virais no hálito ou respiração do usuário.
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Os pesquisadores querem continuar desenvolvendo a máscara para ter uma patente e vender para empresas
O resultado aparece de forma simples e parecida com o método de um teste doméstico de gravidez. O aparecimento de uma linha significa que o usuário da máscara está livre de contaminação. Duas linhas indicam positivo para covid-19. O resultado aparece do lado interno da máscara, junto aos sensores.
Os pesquisadores do MIT e da Universidade de Harvard garantem que o resultado da máscara é tão eficaz quanto o do PCR, que atinge precisão de mais de 90% nos diagnósticos. A vantagem é que testar pela máscara é menos invasivo do que ter um cotonete enfiado nas narinas e garganta, além de ser mais barato, dizem os envolvidos na pesquisa.
“Esta tecnologia pode ser incorporada em aventais de laboratório para cientistas que trabalham com materiais perigosos ou patógenos, blusas para médicos e enfermeiras ou uniformes de socorristas e militares que podem ser expostos a patógenos perigosos ou toxinas, como gás nervoso”, declarou Nina Donghia co-autora o estudo e cientista da equipe do Wyss.
O resultado da máscara é tão preciso quanto o do PCR
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Os pesquisadores começaram a trabalhar no protótipo da máscara muito antes do início da pandemia, em 2014. Alguns anos depois, em 2017, a pesquisa avançou para um método baseado em enzimas, batizadas de “sensores Sherlock”, para detectar com muita sensibilidade ácidos nucleicos (RNA ou DNA, que formam o material genético).
Quando a pandemia da covid-19 começou a se espalhar pelo mundo, no começo de 2020, os cientistas já estavam na fase final do projeto, o que possibilitou que a tecnologia pudesse criar rapidamente a máscara de diagnóstico para a covid-19. O projeto contou com financiamento do governo dos Estados Unidos e da Johnson & Johnson.
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