Canais Especiais Hypeness
-
Adotar é Hype
-
Namore-se
O skate brasileiro se provou um fenômeno: com as pratas de Kevin Hoefler e Rayssa Leal, o Brasil confirmou sua tradição no esporte que estreou nas Olimpíadas de Tóquio. Entretanto, uma treta entre os atletas acabou dominando as redes sociais e muito foi revelado sobre a delegação que compete no Japão.
Tudo começou quando Kelvin Hoefler ganhou a prata e não foi celebrado por seus colegas de delegação. Letícia Bufoni, tida como uma líder dentro do grupo do skate, foi questionada sobre o fato e disse que ele se isola e não anda com os outros jovens do grupo.
– Olimpíadas: estas foram as delegações mais estilosas na abertura em Tóquio
Kevin Hoefler não está ‘curtindo’ as Olimpíadas; atleta não se relaciona com o resto da delegação do skate
“Respeito muito a história dele, o moleque anda muito de skate, não tenho o que falar dele, mas infelizmente ele não gosta de andar com a gente, de participar das nossas atividades. Um exemplo grande é que a CBSK (Confederação Brasileira de Skate) não pode marcar ele nos stories porque ele bloqueou a CBSK. Então, não é uma opção minha, é ele que não quer estar com a gente”, disse Bufoni.
Kelvin teve um conflito com a confederação porque ele queria levar sua esposa para as Olimpíadas, mas não conseguiu por conta das restrições causadas pela covid-19. De perfil mais fechado, Hoefler também não interagiu muito com a festa das Olimpíadas.
– Yasmin Brunet diz que Medina ‘foi roubado na cara dura’; surfista ficou sem medalha nas Olimpíadas
“É parte do jogo. Eu tive que me isolar, tive que trazer essa medalha. Infelizmente, ela não foi tão feliz nas declarações dela. Mas eu estou aqui para representar o meu país, o skate. Essa medalha não é só minha. Tô torcendo por ela, pela Pâmela, pela Rayssa. Espero que as três tragam medalha. Vou estar aqui torcendo”, disse o medalhista olímpico ao SporTV.
A atleta Pâmela Rosa, que também é do skate, afirmou que entende o atleta. “Eu penso como o Kelvin. Eu converso com todos, nunca deixei de conversar com ninguém. O respeito está acima de tudo. Mesmo com muitas coisas acontecendo, sempre respeitei todo mundo. Eu torço por todos, nunca deixei de torcer. Sempre quis que todos dessem seu melhor sempre”, disse à Ivan Moré.
Aos 13 anos, Rayssa Leal conquistou medalha para o Brasil no skate
– Atleta trans da Nova Zelândia é 1ª a competir na história das Olimpíadas
“Nunca desejei mal para ninguém, a única coisa é que eu e o Kelvin temos de igual é que nas competições, a gente gosta de ficar no nosso momento e no nosso canto. Estávamos isolados de todos, queríamos dar nosso melhor. Eu só pensava em skate, fisioterapia, gelo e me alimentar, nada mais do que isso. Estávamos muito unidos nisso”, completou a atleta.
Publicidade
Nem a Marvel deu tanta importância ao Gavião Arqueiro, integrante do grupo Os Vingadores, quanto estas duas mulheres....
As mulheres brasileiras estão acostumadas a uma triste realidade que não deveria jamais fazer parte de seu dia a dia:...
Você sabe o que é ‘molka’? Trata-se de ‘câmeras-espiãs’ instaladas em espaços frequentados por mulheres,...
A empresa MSCHF está literalmente dando dinheiro para os tiktokers que consigam fazer suas campanhas contra a...
O segurança Sandro Moraes trabalhava em um mercado em Jundiaí (SP), quando viu um menino de 13 anos entrar com a mãe...
Morreu, aos 51 anos, o ex-ginasta olímpico Szilveszter Csollany. O atleta húngaro faleceu na última segunda-feira...
Uma reportagem da Agência Pública contou a história de uma adolescente que foi impedida judicialmente de interromper...
O The New York Times publicou uma grave acusação contra Leslie Moonves. De acordo o jornal, o ex-diretor da emissora...
Diante da crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus, a Agência Nacional de Energia Elétrica...