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A startup de entregas Rappi fez uma proposta absurda para seus entregadores na Colômbia. A transnacional colombiana afirmou que só iria distribuir vacinas contra a covid-19 para os motoboys que realizassem mais entregas.
Não esquecemos: Entregador da Rappi que morreu após AVC trabalhava 12 horas por dia
No nosso vizinho, o setor privado pode comprar vacinas contra o coronavírus através de câmaras de comércio. As empresas contribuem com um montante de dinheiro e recebem as doses equivalentes para imunizar seus funcionários e colaboradores.
Entregadores colombianos em manifestação contra bloqueios sem justificativa do Rappi em Bogotá
Após receber diversas doses do imunizante, um executivo da Rappi afirmou que iria vacinar apenas os entregadores que fizessem mais entregas para a empresa. A proposta foi rapidamente rechaçada e mostrou o perigo da vacinação na mão das companhias privadas.
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A empresa rapidamente assumiu o erro e afirmou que iria devolver as doses adquiridas. No total há 60 mil entregadores da Rappi na Colômbia. A startup afirmou que vacinaria apenas os 2 mil mais bem rankeados em sua plataforma.
O governo colombiano criticou prontamente a ação da empresa. “A Rappi estava desobedecendo as normas. Comprou (4.000) vacinas para vacinar 2.000 de seus 60 mil empregados, mas falamos com eles. Ou devolvem as vacinas (ao governo) ou devolvem à câmara ou as doam, mas eles não podem vacinar uns sim e outros, não. Isso significa atender ao princípio de solidariedade e a vacinação de todos os empregados da empresa. Não podem selecionar uns e outros não para serem imunizados. Isso gera privilégios. Ou vacinam todos ou não vacinam ninguém”, disse à BBC News Brasil o ministro da Saúde e Proteção Social da Colômbia, Fernando Ruiz Gómez.
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A empresa afirma que a decisão foi ‘mal-interpretada’. “Lamentamos que uma iniciativa pautada pela preocupação decorrente de uma emergência sanitária mundial tenha sido mal interpretada e pedimos desculpas pelo mal-entendido”, disse.
No Brasil, uma legislação que permitia a compra de vacinas pela iniciativa privada chegou a tramitar, mas a indústria farmacêutica se recusou a vender os imunizantes para companhias antes de atender as demandas dos governos.
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