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O juiz Ricardo Cyfer, da 10ª vara cível do Rio de Janeiro, ordenou que a Comissão Brasileira de Futebol (CBF) justifique a escolha de não utilizar o número 24 no registro de seus jogadores na Copa América realizada no Brasil. A decisão atende um pedido do Grupo Arco-Íris, uma ONG que luta em defesa dos direitos LGBT no Brasil desde 1993.
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CBF deve explicar a ausência do número 24 da sua esquadra para a Copa América; prática reforça cultura homofóbica no futebol brasileiro
A Seleção Brasileira é a única equipe que não usa o número 24 em toda a Copa América. Entre os jogadores Ederson (23) e Douglas Luiz (25), não há nenhum atleta com a camisa do número que está relacionado à homofobia.
O juiz deu causa ao Grupo Arco-Íris e a CBF tem 48 horas para responder as questões, com multa de R$ 800 por dia sem resposta.
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Os questionamentos são os seguintes:
Ao tomar a decisão, o grupo avalia que a CBF pode estar fortalecendo a cultura homofóbica dentro das quatro linhas. “É dela a responsabilidade de mudar esta cultura dentro do futebol. Quando a CBF se exime de participar, a torcida entende que é permitido, que é aceitável, e o posicionamento faz com que, aos poucos, esta cultura mude”, afirma o pedido do Arco-Íris.
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Confira o pedido:
“Sendo assim, o fato da numeração da seleção brasileira pular o número 24, considerando a conotação histórico cultural que envolta esse número de associação aos gays, deve ser entendido como uma clara ofensa a comunidade LGBTI+ e como uma atitude homofóbica”, continua o texto.
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“A luta da comunidade LGBTQIA+ pelo fim da discriminação contra seus membros, com o reconhecimento do seu direito a uma convivência plena na sociedade, é amplamente conhecida, tendo suas causas e seu desenvolvimento sido sobejamente detalhados na narrativa dos fatos na inicial desta ação. Da mesma forma, tem se mostrado cada vez com maior clareza o importante papel que a adoção de medidas afirmativas no âmbito das práticas esportivas exercem para o incremento dessa luta, com ênfase para aqueles esportes tradicionalmente considerados no universo masculino”, escreveu o juiz em sua decisão.
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