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A revista Piauí publicou um manifesto sobre censura na cobertura do caso de Marcius Melhem. O humorista, acusado de assediar sexualmente pelo menos oito mulheres, todas colegas de trabalho, entrou com um pedido na justiça para que a publicação fosse censurada – e conseguiu.
A decisão foi da juíza Tula Mello, da 20ª Vara Criminal da Justiça do Rio de Janeiro, que acatou o pedido de Marcius Melhem e determinou “a suspensão, pelo tempo que durarem as investigações, da publicação de matéria na revista piauí ou seu respectivo site”. Ela também decidiu a punição caso a publicação ignore a regra: multa de R$ 500 mil, recolhimento dos exemplares da revista nas bancas e a remoção da reportagem do site.
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A primeira denúncia contra o ator aconteceu em dezembro de 2020
De acordo com a publicação da Piauí sobre a censura, a assessoria de Melhem ultrapassou prazos de respostas sobre o caso enquanto negociava a proibição com com a Justiça.
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Foram ouvidas, na reportagem censurada, 43 pessoas, entre elas duas vítimas de assédio sexual, sete vítimas de assédio moral e três vítimas dos dois tipos de assédio. Tudo parte das investigações sobre os desdobramentos das denúncias contra Melhem, que vieram à tona após outra publicação da Piauí: “O que mais você quer, filha, para calar a boca?”, que expõe o trauma da atriz Dani Calabresa, que denunciou o ex-Globo por assédio.
Marcius Melhem se pronunciou sobre o assunto e negou censura contra a Piauí. Ele acusou o repórter responsável por publicar as denúncias de assédio sexual contra o ator de mentir.
“É mentirosa e covarde a afirmação de que pedi que a revista Piauí fosse censurada! Mais uma vez João Batista Júnior usa de mentiras para tentar comprovar sua tese de que sou um assediador. Mentiu na 1ª matéria e MENTE de novo!”, escreveu em uma série de postagens no Twitter.
Melhem justificou dizendo que a “investigação aberta no MP corre sob sigilo judicial” que não pode “comentar sobre nenhum detalhe das investigações”. Ele voltou a chamar o repórter João Batista de mentiroso.
“Para tornar tudo mais fácil para João Batista mentir à vontade, ainda não está no momento da minha defesa”, bradou.
Ironicamente ou não, a juíza que tomou a decisão a favor de Melhem tem a violência de gênero como um assunto recorrente em seu Instagram, além de ministrar cursos de enfrentamento ao assédio sexual.
Mello é uma “juíza influencer”
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado no Metrópoles, ela já foi homenageada com uma medalha ofertada pelo Bope do Rio de Janeiro, além de gostar de exibir armas juntamente com textos contra a impunidade.
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