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É através do foco em cores fortes, formas minimalistas e cenas surrealistas que a fotógrafa russa Dasha Pears encontrou o caminho para mergulhar nas profundezas da psique humana em seu trabalho. Buscando através das imagens não o retrato preciso, mas sim o impacto emocional da ampla complexidade psicológica do ser humano, segundo a artista, suas escolhas estéticas são “um caminho para expressar que o controle da mente e a criação do espaço são cruciais para a descoberta de quem somos e quem não somos”, comentou.
“Up and Go!”
-A série de fotos surrealista que te faz mudar de dimensão
Segundo a fotógrafa, algumas de suas séries se dobram sobre sentimentalidades e dilemas humanas amplos e gerais, mirando temas como autoconhecimento, perspectiva, tensões e expectativas, vida e morte – enquanto outras buscam como tema assuntos e mesmo experiências pessoais de Pears, sempre com uma forte pitada surrealista. “Eu acredito que uma arte impactante deve possuir 3 elementos principais: sentimentos, significado e estética. Eu tento combinar tudo isso em meus trabalhos”, afirma, em seu site.
“Scarlet Caravan”
“One”
-Curta argentino mostra como o mundo é lindo – e completamente louco
Um dos temas mais fortes e singulares aparece na série Synesthetic Letters, que expressa um fenômeno chamado “Sinestesia”, no qual o estímulo de um sentido ou caminho cognitivo leva a outros caminhos sensoriais ou cognitivos. Para essa série, a mistura se dá entre letras do alfabeto, números e cores – na qual cada letra é associada com tonalidades específicas, bem como objetos e mesmo padrões, buscando tal sobreposição de sentidos e sensações.
Letra A, da série “Synesthesic Letters”
Letra B
C
-Um sonho 3D nas paisagens oníricas criadas por Maciek Martyniuk
Nas fotos de Pears, tudo parece se apresentar como metáfora da própria existência – a ser compreendida ou mesmo completada pela visão de quem recebe, analisa e principalmente sente cada imagem – um bom exemplo é um simples origami, objeto presente em diversas fotos, mas que parece imediatamente ganhar profundidade poética e psíquica nas montagens e criações da fotógrafa e artista russa, atualmente residente da Finlândia. “A transformação de um pedaço de papel em virtualmente qualquer coisa me fez pensar em como a humanidade tende a transformara fatos simples e situações mundanas em algo positivo ou negativo quando reagimos emocionalmente”, comentou.
“Loose”
“Invasion”
“In and Out”
“Centered”
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