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Uma nuvem de poeira atingiu as cidades de Franca, Ribeirão Preto e Barretos, todas em São Paulo, e Frutal, em Minas Gerais. A tempestade, que lembrou os fenômenos que ocorrem no deserto do Saara, atingiu a velocidade de 100 km/h e causou espanto na população.
Segundo meteorologistas, o fenômeno é relativamente comum quando ocorre a combinação de forte estiagem com ventos. Como se sabe, o Brasil passa por uma baixa nos índices de chuva, o que faz com que nosso solo fique mais seco. Assim, essas grandes quantidades de sedimentos se reúnem no ar e são carregadas pelos ventos que irão trazer as chuvas na primavera.
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Tempestade de poeira em Franca (SP) aterroriza redes sociais e moradores do interior paulista
O fenômeno possui uma explicação científica: “Todos esses núcleos intensos de chuva que acontecem de forma muito isolada estão associados a grandes rajadas de vento, grandes frentes de rajada. E foi o que aconteceu ao longo dessa tarde no interior do estado de São Paulo, também em algumas cidades do Triângulo Mineiro. Alguns núcleos de chuva se formaram e antes da chuva chegar veio toda essa frente de rajada que fez com que toda essa poeira subisse e se elevasse alguns níveis mais elevados da atmosfera”, explica a meteorologista Daniela Freitas, do Climatempo, ao G1.
A combinação de chuvas intensas após uma longa estiagem pode, portanto, criar esse tipo de nuvem. Vale lembrar que o interior paulista por uma das maiores secas da última década, o que, inclusive, está relacionado ao aumento no preço da energia nos últimos meses.
“- Tá tudo tranquilo com o clima.
-Não existe isso de mudanças climáticas.
-A humanidade tem tecnologia suficiente pra minimizar as consequências”FRANCA, hoje.
— O FISCAL do IBAMA (@fiscaldoibama) September 26, 2021
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“Estávamos passando mais de cem dias consecutivos sem chuva significativa, aquela que consegue acumular mais de 10 milímetros em 24 horas, na região de Ribeirão Preto. Por conta disso, o solo na região ficou muito seco, e o retorno da chuva no último final de semana resultou num grande choque de massas de ar quente e seco. Isso intensificou bastante as rajadas de vento pela região, que chegaram a quase 100 km/h por hora e levantaram poeira”, explicou a meteorologista Doris Palma à CNN Brasil.
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