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José Flávio de Souza, de 38 anos, deixou sua filha Yasmin, de 9 anos de idade, em um salão de cabeleireiro de uma conhecida. Ao voltar ao local para buscar sua filha, viu uma profissional fazendo uma progressiva no cabelo de sua filha. O homem estranhou e reclamou, mas mal sabia que o problema se tornaria muito maior: a jovem teve uma grave reação aos produtos da progressiva e está internada até agora por conta da química usada para alisar seu cabelo. As informações são da Revista Crescer.
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Criança perdeu o cabelo por conta de uso de químicos em procedimento capilar
“Como conhecia e confiava na cabeleireira, deixei minha filha no salão, mas quando eu voltei ela estava fazendo progressiva na Yasmin, sem a minha autorização. Cheguei a perguntar se daria problema, mas ela disse que era uma progressiva orgânica”, disse à Crescer.
Dois dias após o procedimento, Yasmin começou a ter uma forte coceira na cabeça e começou a vomitar. Ele a levou para um pronto socorro, que a deu uma alta rápida, diagnosticando que ela teria uma ‘leve alergia’. Posteriormente, os sintomas se tornaram mais graves.
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Ela não melhorou e não conseguia abrir os olhos. José a levou para um hospital. Ela está há 12 dias se tratando com antialérgicos e antibióticos, e teve de raspar a cabeça porque os médicos precisam drenar seu couro cabeludo, afetado pelos químicos da progressiva.
Os familiares assumem que formol foi utilizado no procedimento capilar feito em Yasmin, mas o pai afirma que a cabeleireira negou o uso do produto, notoriamente conhecido por ser tóxico ao couro cabeludo.
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“Devemos evitar de aplicar qualquer tipo de produto, além do shampoo e do condicionador comum, no couro cabeludo da criança. Na dúvida, antes de qualquer tipo de tratamento, é importante ver se o produto tem o selo da Anvisa e também perguntar para o pediatra se o procedimento é seguro ou não”, explica Lílian Cristina Moreira, que é membra da Sociedade Brasileira de Pediatria, à Crescer.
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