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Um grupo de 150 funcionários da start-up russa Xsolla foi demitido por e-mail após o CEO da empresa, Aleksandr Agapitov, justificar os desligamentos por conta de uma análise de big data. Todos os empregados demitidos trabalhavam no escritório de Perm, na Rússia.
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Em mensagem enviada, no começo de agosto, aos funcionários, o chefe da empresa alegou que “o time de big data” analisou o histórico de atividades dos funcionários nos serviços online utilizados pela Xsolla, como o Gmail ou Confluence.
“Você foi marcado como desinteressado e improdutivo. Em outras palavras, você não estava sempre presente no local de trabalho enquanto trabalhava remotamente”, dizia parte do e-mail. “Muitos de vocês podem ficar chocados, mas eu realmente acredito que a Xsolla não é para vocês”, completou.
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A mensagem ainda “aliviava” os funcionários demitidos dizendo que eles receberiam suporte de um time de Recursos Humanos formado por quase uma dezena de empresas diferentes.
“Nadia e o time de atendimento fizeram parceria com sete agências de recursos humanos, e iremos ajudá-lo a encontrar um bom lugar, onde você pode ganhar mais trabalhando menos. Sasha também vai auxiliar com recomendações, incluindo uma minha. Natalia lerá os seus direitos. Obrigado pela sua contribuição. Caso queira continuar em contato comigo, por favor escreva uma carta com todas as suas observações, injustiças e agradecimentos”, concluiu.
Acusada de espionagem contra seus funcionários, a Xsolla alegou que as demissões aconteceram porque a empresa parou de crescer em um ritmo de 40%. Com isso, o corte de gastos foi a opção escolhida para redirecionar o crescimento da empresa.
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“Essa história teve maior repercussão entre os profissionais de RH e brinca com o medo dos funcionários de que a tecnologia seja usada contra eles. Isto é incompreensível. Acredito que as decisões baseadas na inteligência artificial estão desempenhando um papel maior em nossas vidas. É algo para ter medo? Ou uma nova oportunidade?”, escreveu o CEO em sua conta no Twitter.
“Aprendi que a esperança e o medo são as emoções mais fortes que ajudam a mídia a alcançar seus leitores, e que o medo é mais forte. Infelizmente, o que vazou para a imprensa tornou-se uma história baseada no medo”, relativizou.
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