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Você sabia que uma parcela da população igbo, um dos maiores grupos étnicos da Nigéria, acredita ser descendente direta de Abraão e reclama reconhecimento como povo judeu pelo estado de Israel? Apesar de ser uma verdadeira minoria – apenas 0,1% dos igbos nigerianos – o caso gera debate dentro da própria Nigéria e no estado judeu.
História controversa gera debate entre povo igbo sobre origem judaica ou autóctone
Os pesquisadores estimam que existam entre 12 e 15 mil igbos da religião judaica na Nigéria e a história desse grupo é alvo de debate.
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Os igbos judeus acreditam ser uma das tribos perdidas de Israel. Segundo a história contada pelo grupo, eles abandonaram a região da Palestina quando o reino israelita foi dominado em 8 a.C, assim como os judeus da Etiópia.
Atualmente, existem cerca de 160,000 judeus de origem etíope e mais de 155 mil deles moram em Israel e são cerca de 1,7% da população do país.
Os igbos acreditam que são judeus por conta de diversas práticas em comum com as da religião judaica, como o costume de circuncisão, a prática de velar os mortos por sete dias e o costume de se casar sob tendas.
Mas há pesquisadores que confrontam essa história. “É um insulto chamar os igbos de tribo perdida de qualquer um, não existe evidência histórica ou arqueológica que sustente isso”, afirmou Chidi Ugwu, um antropólogo igbo da Universidade da Nigéria, à BBC. De fato, houve um aumento na população que se identificava como judia entre os igbos a partir da Guerra de Biafra e, segundo Ugwu, esse é o principal motivador para essa crença.
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Independentemente disso, os judeus igbos lutam por um reconhecimento por parte do estado de Israel, algo que facilitaria o trânsito de pessoas dessa comunidade para o país do Oriente Médio e fortaleceria as igrejas da região.”Para aqueles de nós que conhecem nossas raízes, nós confiamos na nossa identidade. Se os cristãos e os muçulmanos podem aceitar os seus e apoiá-los, então acho que os judeus também deveriam mostrar alguma disposição”, conta à BBC Shlomo Ben Yaakov, que quer se tornar o primeiro rabino da Nigéria.
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