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A Amazônia é um dos grandes temas do Brasil e a 16ª edição do projeto Senhoras do Calendário traz um ensaio maravilhoso focado no bioma. Em tempos de desmatamento e incêndios nas nossas riquezas naturais, o objetivo do projeto é alertar para a importância de preservarmos nossa biodiversidade – exuberante em nossas fauna e flora.
A ideia partiu do produtor Eduardo Araúju, idealizador do projeto, que anunciou o tema do Senhoras do Calendário 2021 no seu aniversário de 60 anos, celebrado no Dia da Amazônia, em 5 de setembro.
“O importante é inovar, renovar o espírito do projeto e das nossas maravilhosas modelos com mais de 60 anos. Todo ano, é sempre um desafio. Desta vez, ousamos ao transformar senhoras em personagens, animais e plantas da Amazônia. E eu me tornei a parte mística da floresta, a espiritualidade, o Senhor da Mata, espírito que toma conta do pulmão do mundo”, revela o sempre empolgado Eduardo Araúju.
O projeto entra então no movimento de conscientização sobre as questões relacionadas ao meio ambiente, desde a preservação dos recursos naturais até os direitos dos povos indígenas originários.
Senhoras do Calendário já é relevante por dar protagonismo às mulheres maduras, contribuindo tanto para sua autoestima quanto para tirá-las da invisibilidade, valorizando sua beleza e importância na sociedade.
Indo mais além, anualmente o projeto sempre se propõe a chamar a atenção para outras questões, como fez no calendário de 2021, homenageando o universo LGBTQIA+, transformando as senhoras em drag queens, com todo seu brilho e seu glamour.
De janeiro a dezembro, as Senhoras do Calendário 2022 são Selma Albuquerque, Isolda Amazonas, Wal Pascoa, Helena Bendoraytes, Mara Garcia, Veralu Correia, Glorinha Lins, Neuza Pereira, Dayse Brasil, Lourdes Andrade, Lucia Fernandes e Thereza Azevedo. Todas lindas e plenas, com mais de seis décadas bem vividas. Além delas, Graciara Mello é a capa do calendário e Sonia Sabina, madrinha da edição 2022.
Para transformar senhoras donas de casa em elementos da Floresta Amazônica, Eduardo Araúju contou com a concepção do visagista Antonio Monteyro.
“A proposta era criar algo em torno das modelos como um quadro, uma pintura. Surgiu, então, a ideia de utilizar plantas de plástico e alguma maquiagem pra começar a dar vida às personagens da floresta. Como se fossem mulheres que eram parte humana e parte habitantes da terra amazonense. Finalizamos com um fundo compondo a identificação desses seres da floresta. Cada modelo representa uma parte desse universo múltiplo da Amazônia ”, explica Monteyro.
Eduardo Araúju fez ainda uma parceria com a ONG SOS Amazônia, de Rio Branco – Acre, que tem como missão promover a conservação da biodiversidade e o crescimento da consciência ambiental na Amazônia. A ONG vai receber 1.000 exemplares do calendário para vender e arrecadar fundos para a instituição.
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