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Um grupo de diversos neurocientistas publicou, em conjunto, 17 estudos que explicam, com detalhes, o funcionamento do cérebro dos mamíferos. O projeto foi resultado de cinco anos de trabalho que traçou uma espécie de atlas do órgão e pode ajudar no tratamento de doenças cerebrais.
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O estudo foi organizado por um consórcio científico do National Institutes of Health’s Brain Research Through Advancing Innovative Neurotechnologies, chamado de BRAIN Initiative e publicado na revista científica “Nature“.
O movimento dos corpos dos mamíferos é controlado por uma região do cérebro chamada córtex motor primário. É de lá que saem os impulsos neurais que controlam o que vamos fazer com as nossas mãos, pés e com todas as partes do nosso corpo por meio de movimentos voluntários e involuntários.
Foi exatamente essa região escolhida para ser estudada nessa pesquisa imensa. Isso porque essa parte do cérebro é muito semelhante entre todas as espécies de mamíferos.
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Ao todo, 116 tipos de células que atuam com essa funcionalidade foram identificadas pelo grupo de pesquisadores. Com a ajuda de recursos tecnológicos como inteligência artificial e aprendizado de máquina, eles analisaram o funcionamento do córtex de humanos, macacos saguis e de camundongos.
Os cientistas investigaram o comportamento de cada grupo de células e suas estuturas. Eles puderam entender como elas se conectam entre si e particularidades como suas propriedades elétricas. A pesquisa foi, basicamente, um “censo populacional” das células cerebrais.
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“Ao compreender quais células são vulneráveis a diferentes doenças cerebrais, podemos entender melhor e, em última análise, tratar as próprias doenças. A esperança com esses estudos é que, ao fazer essa classificação fundamental dos tipos de células, possamos lançar as bases para a compreensão da base celular da doença“, explicou Ed Lein, pesquisador líder do Intituto Allen para Ciência do Cérebro e pesquisador principal em vários estudos da BRAIN Initiative.
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