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A Declaração dos Direitos dos Cidadãos dos Estados Unidos formam as dez primeiras emendas da Constituição. Elas foram elaboradas logo após a criação da Lei Suprema do país como uma forma de proteger as liberdades individuais. Agora, com o avanço da tecnologia, o governo dos Estados Unidos já fala sobre desenvolver um documento semelhante focado em Inteligência Artificial.
Reconhecimento facial precisa ser adequado para evitar injustiças e preconceitos.
Um artigo publicado na “Wired” e escrito por Eric Lander, diretor do Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, e Alondra Nelson, vice-diretor para Ciência e Sociedade da administração Biden, fala sobre o impacto que as transformações tecnológicas têm na vida das pessoas e que é preciso fazer algo para delimitar essa atuação.
O texto foi intitulado como “Os americanos precisam de uma declaração de direitos para um mundo movido a IA“.
“Vimos o que é possível reunir grandes quantidades de dados e treinar inteligência artificial para interpretá-los: computadores que aprendem a traduzir idiomas, sistemas de reconhecimento facial que desbloqueiam nossos smartphones, algoritmos que identificam câncer em pacientes. As possibilidades são infinitas“, analisam os dois.
“Mas essas novas ferramentas também geraram problemas sérios. O que as máquinas aprendem depende de muitas coisas, inclusive dos dados usados para treiná-las“, refletem.
Os dois pontuam que análise de dados sem o treinamento adequado podem acabar gerando episódios de prenconceito e discriminação e levando até mesmo inocentes à prisão, por exemplo. É o caso de tecnologias de reconhecimento facial que podem fazer análises incorretas.
Eric Lander, diretor do Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, faz seu juramento diante da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris e de sua esposa.
No campo da saúde, a Inteligência Artificial também pode acabar por desconsiderar a gravidade de certas doenças em pessoas pretas por ter um treinamento baseado na análise de pessoas brancas.
Eles observam que máquinas de treinamento baseadas em exemplos dados a elas podem acabar incorporando preconceitos do passado e, assim, perpetuar discriminação.
“Ferramentas de contratação que aprendem as características dos funcionários de uma empresa podem rejeitar candidatos que são diferentes dos funcionários existentes, apesar de serem bem qualificados – por exemplo, mulheres programadoras de computador“, explicam.
Na opinião dos especialistas, é inaceitável criar sistemas de Inteligência Artificial que possam prejudicar pessoas inocentes.
“No século XXI, precisamos de uma ‘declaração de direitos’ para nos proteger contra as tecnologias poderosas que criamos“, afirmam.
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