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Sabemos da importância de manter as florestas de pé, mas Moirangthem Loiya foi mais longe de dedicou 18 anos a reflorestar uma área de 121 hectares onde ele brincava na infância. A floresta chamada Punshilok, que significa ‘Primavera da vida’, fica na cordilheira de Langol, na India.
No início de 2002, Loiya começou a cultivar plantas. Agora, quase 20 anos depois, o homem de 47 anos contribuiu para a transformação da região, hoje verde e viva! Ainda que ele diga que foi “aventureiro” a maior parte de sua vida, ele não pensou que cultivar uma floresta seria uma de suas missões.
No último quarto do século XX, a cobertura florestal na Ásia e em países do terceiro mundo, em particular, foi reduzida drasticamente. Ao mesmo tempo, várias pessoas se conscientizaram sobre o esgotamento das matas originais, e o trabalho de Loiya é uma inspiração.
Quando criança, Loiya costumava visitar o pico verdejante de Koubru no distrito de Senapati, Manipur. Mas em 2000, após terminar a faculdade, ele voltou e não conseguia acreditar no que via – o que antes era um pico verde exuberante, agora estava devastado.
Determinado a trazer a vegetação de volta, por volta de 2002, ele começou a procurar terras para plantar árvores. Sua busca, guiada por um morador local, o levou até a serra de Maru Langol, local onde seus esforços para construir uma floresta ganharam corpo. O local não tinha nem uma única árvore, pois havia sido queimada pelos moradores para o cultivo de arroz.
Loiya deixou seu emprego como representante médico, embalou algumas roupas e comida e começou a viver em Punshilok em uma pequena cabana que ele mesmo construiu. Ele viveu lá por seis longos anos, labutando sozinho, plantando bambu, carvalho, ficus, magnólia, teca e jaqueira, entre outros.
No começo, ele comprou sementes de apenas três variedades de árvores. Com a ajuda de alguns amigos e voluntários, ele limpou as ervas daninhas e começou a plantá-las. O crescimento vegetativo foi rápido por causa de uma nascente natural na área – que historicamente tem sido reverenciada pelos habitantes locais.
Em 2003, Loiya e seus amigos estabeleceram a Sociedade de Proteção à Vida Selvagem e Habitat (WAHPS) que, junto com voluntários, cuida da riqueza natural de Punshilok.
Hoje, a área florestal abriga 250 espécies de plantas, sendo 25 espécies apenas de bambus, além de uma rica fauna composta por pássaros, répteis e animais selvagens.
Kereilhouvi Angami, principal conservador florestal de Manipur, elogiou seus esforços. “Agradecemos seus esforços. Damos as boas-vindas a todos aqueles que protegem o meio ambiente e estão engajados no reflorestamento. Gostaríamos de encorajar outras pessoas a também participarem da proteção, revitalização e reflorestamento das florestas”, disse à agência de notícias ANI.
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