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A Organização Mundial de Saúde (OMS) aposta em um grupo de cientistas para descobrir, finalmente, qual é a verdadeira origem do Sars-Cov-2, o vírus que deu origem à pandemia de Covid-19. Para o diretor de Emergências da OMS, Michael Ryan, esta pode ser a última chance para entender qual foi a origem do vírus.
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A cidade de Wuhan, na China, em foto de 2015.
Isso porque esses pesquisadores serão enviados à cidade de Wuhan, na China, onde a pandemia começou. Ao todo, o Grupo de Aconselhamento Científico sobre as Origens de Novos Patógenos (na sigla, em inglês, é Sago, de “Scientific Advisory Group on the Origins of Novel Pathogens”) será composto de 26 especialistas.
O objetivo deles é recolher amostras de sangue para realizar uma série de testes de avaliação, principalmente nos primeiros contaminados pela Covid-19. A ideia é verificar, entre outros fatores, como estão os anticorpos contra a doença nos organismos dos moradores de Wuhan.
A OMS pretende investigar os primeiros casos de óbito na cidade e avaliar, também, se o vírus foi passado de animais para humanos ou se foi vazado de um laboratório na China.
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Uma das hipóteses mais fortes sobre a origem do Sars-Cov-2 é a sopa de morcego, comum nos mercados populares da China.
A segunda hipótese é considerada extremamente improvável por grupos de pesquisa enviados anteriormente à Wuhan. A própria OMS enviou um grupo para a cidade chinesa em fevereiro deste ano. Os pesquisadores presentes no coletivo concluíram que a transmissão havia acontecido de morcegos para humanos, mas sugeriu uma nova rodada de análises.
A origem do novo coronavírus tem sido motivo de uma guerra geopolítica entre China e Estados Unidos, especialmente durante o fim do governo Trump.
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Moradores de Wuhan se aglomeram em uma estação de trem da cidade.
Segundo o repórter Tulip Mazumdar, da “BBC”, a OMS afirma que a China não forneceu dados importantes relativos aos primeiros dias da pandemia e tem caminhado na direção de investigar, até as últimas dúvidas, se o vírus realmente não surgiu em laboratório.
“O governo chinês tem se recusado a admitir a entrada de cientistas de outros países. Espera-se que o grupo designado pela OMS, com especialistas de 26 países diferentes, rompa o impasse e consiga respostas que evitem o surgimento de novas pandemias“, escreve o jornalista.
A investigação também tem como objetivo identificar origens de outros possíveis patógenos que podem desencadear, no futuro, uma nova pandemia.
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