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Nessa semana, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos para a Saúde (MHRA) autorizou o uso do remédio molnupiravir para tratamento contra a covid-19. O remédio, desenvolvido pela Merck Sharp & Dohme (MSD), uma farmacêutica dos EUA, é a primeira substância que se demonstrou eficaz no combate à covid-19 após a contaminação. O medicamento pode ser consumida de forma oral e em casa.
Preço do medicamento anti-covid testado pela Merck é milhares de vezes maior do que imunizantes e ainda assim é menos eficaz
O molnupiravir é um remédio que estava sendo desenvolvida para gripe e outras doenças. O remédio passou a ser testado para covid-19 e trouxe resultados importantes: em um teste duplo-cego, pacientes que receberam o remédio no início dos sintomas do coronavírus tiveram 50% menos chance de morrer em comparação com pacientes que receberam o placebo.
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O Ministro da Saúde do Reino Unido, Sajid Javid, celebrou a aprovação do medicamento. “Hoje é um dia histórico para o nosso país, já que o Reino Unido é agora o primeiro país do mundo a aprovar um antiviral que pode ser levado em casa para a covid”, disse.
Segundo médico clínico geral Arnaldo Lichtenstein, é necessário ter cautela com a medicação. “É um remédio por boca, é um remédio que pode ser usado em casa, que pode ser usado antes da covid-19 piorar e não tem efeitos colaterais. A coisa duvidosa sobre o remédio é a validade científica de seus testes e seu preço”, ressaltou o cientista no Jornal da Cultura.
De fato, o molnupiravir tem um preço salgado: ele custa US$ 712 (ou R$ 3.947,76) por tratamento. O valor da medicação é uma questão: os países irão substituir o medicamento – que é menos eficaz que qualquer vacina da covid-19 e muito mais caro – pelos imunizantes ou irão complementar seus sistemas de saúde para garantir acesso a esse remédio? O medicamento é considerado uma salvação para o movimento antivacina.
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A Fiocruz já anunciou que negocia uma parceria com a empresa para uma cooperação na produção de molnupiravir. A ideia da instituição é testar o medicamente para vírus com a dengue, a zika e a chikungunya. “A Fiocruz, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), está em diálogo avançado com a farmacêutica americana MSD (Merck Sharp & Dohme) para definir a melhor forma de acesso à população brasileira e um modelo de cooperação técnica”, afirmou em nota.
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