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O ‘Round Glúteo’ virou uma febre a elite das celebridades brasileiros. Esse procedimento estético misterioso está se tornando cada vez mais popular através de celebridades como Bruna Marquezine e Cláudia Raia, que passaram pela técnica. Mas será que ele é seguro?
Desenvolvido pela farmacêutica Natasha Ramos, a ‘Dra. Bumbum’, o ‘Round Glúteo’ é, segundo a própria, uma injeção de “bioativos” na região dos glúteos que, em tese, dá forma e tamanho para o bumbum das pessoas.
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Bruna Marquezine fez o procedimento do ‘Round Glúteo’, que custa R$ 16 mil e não passou por escrutínio da comunidade médica
“Usamos associações de ativos que aumentam a produção de colágeno na região tratada, melhorando a flacidez e celulite. Para aumento de volume usamos bioestimuladores e preenchedor ácido hialurônico específico para a região”, explica Isabela Alves, uma das sócias da clínica.
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Entre as famosos que passaram pela clínica de Natasha, estão a ex-BBB Flay, a atriz Claudia Raia, a panicat Juju Salimeni e a rainha do bumbum, Gretchen, que popularizou o procedimento.
Entretanto, médicos apontam que a estratégia de promoção do Round Glúteo e a sua própria composição deve levantar questionamentos. Segundo médicos entrevistados pelo Universa, do UOL, o procedimento desconhecido e não patenteado pode oferecer tantos riscos como o hidrogel e o silicone líquido. Por isso, é necessário ter cautela.
Além disso, os especialistas também criticam a ação dos aplicadores nas redes sociais. Promessas de ‘bumbum perfeito’ e outros tipos de melhoramento corporal são contra o código de ética.
“Nenhum profissional pode publicar o antes e depois das pacientes. Isso é uma promessa de garantia de resultados, o que é proibido também pelo Código de Defesa do Consumidor. Quando falamos de corpo humano, não dá para fazer promessas assim”, explica Alexandre Kataoka, médico responsável pelo Depro (Departamento de Ética e Defesa Profissional) da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, ao Universa.
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Vale lembrar que Natasha e as pessoas que executam o procedimento não são médicas e surfam na onda que ocorre desde 2015 quando os procedimentos estéticos e aplicações passaram a poder ser executadas por profissionais de outras áreas. Agora, farmacêuticos e dentistas lotam hashtags sobre cirurgias plásticas e procedimentos estéticos tentando arraigar clientes para seus procedimentos.
“O que chama a atenção é que a maioria dos perfis que usa essas hashtags é de não médicos ou não especialistas, que fazem propagandas de cirurgias plásticas como se fossem objetos simples de consumo”, alerta o presidente da SBCP, Dênis Calazans.
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