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Chegou a época das festas e, sem dúvida, você vai acabar participando de algumas festas, especialmente as de família, onde possivelmente serão feitas as mesmas perguntas irritantes que são feitas todos os anos. Depois de 2 anos de pandemia, nosso traquejo social deu uma boa enferrujada, por isso, para evitar chateação e aborrecimento, selecionamos 7 das perguntas mais toscas – e comuns -para você não fazer para ninguém.
Para garantir o sucesso da empreitada, recomendamos que você pode compartilhe essas dicas no grupo da família, marcando a tia Márcia.
Primeiro, você nem ninguém tem nada a ver com a vida amorosa dos outros membros da família. Se seu primo, prima, prime, irmão, tia ou quem quer que seja, não está vivendo um relacionamento (ou simplesmente não quer trazer o relacionamento para esse ambiente) isso não é problema seu. Fora que essa pergunta pode deixar a pessoa na defensiva e irritada. Quer quebrar o gelo com o parente que não vê há tempos? Tente uma abordagem mais neutra. Perguntar o que a pessoa está lendo ou qual o último filme que viu e gostou podem ser ótimos começos.
Essa junto com “Agora que casou, quando vai ter filhos?” são o péssimas maneiras de saber mais da vida de alguém. Ninguém é obrigado a seguir um cronograma pré-determinado na vida. As pessoas fazem as coisas no tempo delas e isso é lindo demais. Fora que, sem querer, você pode tocar em um assunto sensível sem saber. Ninguém sabe se aquele relacionamento está bem, ou se os noivos têm condições financeiras no momento de seguir com os planos. No caso dos filhos, pior ainda. Pode ser que o casal tenha descoberto um problema de infertilidade e ainda esteja lindando com isso. Aí vai você e mete cinco dedos na ferida. Muito melhor perguntar como está a vida de noivado/casado? Muitos desafios? Deixando a pergunta aberta, você deixa as pessoas à vontade para responderem o que lhes convêm.
“Com vontade de chorar” é a única resposta possível para essa pergunta. Mas calma. Não há mal nenhum perguntar sobre a vida profissional de uma pessoa, no entanto existem formas de fazê-lo. No mundo de hoje, temos o hábito de colocar o trabalho em primeiro lugar e, muitas vezes, as pessoas estão focando em outros objetivos no momento. Uma pessoa que está se recuperando de uma doença, que resolveu tirar um tempo fora do mercado para cuidar dos filhos, ou dos pais, ou de algum outro ente querido… Enfim, são várias as configurações possíveis. Ouvir de alguém que nem tem tanto contato um “você trabalha com o quê?” pode ser chato e um bom motivo para a outra pessoa ir buscar uma bebida e nunca mais voltar. Tente algo mais ameno como “O que tem feitos nos últimos tempos?” ou “Da última vez que conversamos você fazia tal coisa. Continua?”
Sim, estou saindo com meus amigos, meus colegas e até com o meu cachorro. Eu sou uma inspiração para todas as pessoas com essa minha vida ocupada e plena.
Sinceramente, eu nem vou explicar o quanto essa pergunta é invasiva e não faz sentido nesse contexto. Não. Pergunte. Isso.
Repita esse mantra três vezes: “o corpo do outro é do outro”. Muito bem, agora que estamos entendidos, um último pedido: Deixa o corpo do outro em paz! Se você notou que a outra pessoa está mais magra, é porque ela perdeu peso. Se você notou que ela está mais gorda é porque ela ganhou. Simples, não? E o melhor, tenha certeza que a pessoa em questão está ciente da mudança, afinal… (repita o mantra mais três vezes)
“Ô, tio Jorge. Eu entendo que o sonho da vida do Jorginho era trabalhar com atendimento ao público em banco. Realmente muito massa, mas essa carreira não é pra mim.” Projeções familiares à parte, entenda: por melhores que sejas as suas intenções, fazer esse tipo de comparação pode disparar um gatilho de ansiedade e tristeza nas pessoas que ouvem. Todos nós estamos tentando fazer o que é melhor pra gente, dentro das nossas paixões e possibilidades. Todos nós também temos acesso ao caderno de concursos. Se fosse uma paixão ou possibilidade, estaríamos correndo atrás.
Mesmo que a pessoa não esteja bêbada, essa pergunta a deixará mais constrangida do que um adolescente no bailinho da escola. A não ser que este indivíduo esteja causando confusão ou sendo desagradável com os demais, você não tem nada a ver com nível de álcool no sangue alheio. Os últimos anos não foram fáceis e motivos para enfiar os dois pés na jaca e chamá-la de pantufa é o que não faltam. Vai com calma e seja agradável.
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