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Um ex-funcionário do supermercado Extra localizado no bairro do Cambuci, na região central de São Paulo, denunciou que o estabelecimento comercializava carnes e frios vencidos para seus clientes frequentemente.
Em imagens reveladas pelo funcionário ao G1, é possível observar condições insalubres de higiene para os funcionários, além da repetida prática de venda de produtos vencidos no granel.
Imagens mostram funcionário lavando frango vencido para reembalagem em ambiente sujo
De acordo com Wellington Pereira da Silva, 34 anos, que trabalhou no Extra até outubro desse ano, seus superiores ordenavam a ele que retirasse produtos vencidos de bandeias para que eles fossem pesados novamente até ganharam uma nova validade. Peças de frios além do prazo de validade eram fatiadas e recolocadas à venda mesmo impróprias para o consumo.
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“Começaram a me pedir para ‘fazer bandeja’ [fatiar e colocar na bandeja de isopor] e colocar no balcão principal os frios vencidos. Eu falei que não queria fazer essas coisas porque acho errado com o povo e comigo mesmo, que também sou consumidor. Pedi para ser transferido ou ser mandado embora, mas não queriam me transferir”, relatou o profissional ao G1.
“Na segunda vez que me pediram isso foi a mesma coisa. Falei que não queria fazer, que se eu soubesse que esse mercado era assim eu não teria ido trabalhar lá. Mas se você não fizer o que eles pedem, você toma advertência e depois suspensão. Você é obrigado. Todo mundo que está lá é pai de família, trabalhador. Se não fizer isso, perde o emprego. Fui mandado embora por não estar fazendo isso”, completou.
As imagens mostram a prática sendo realizada com cortes de frango e lombo, peças de mortadela, presunto, bacon, entre outros produtos.
Segundo as informações do portal de notícias, Wellington foi demitido em outubro por se recusar a fazer a prática. Ainda de acordo com o G1, o ex-funcionário fez denúncias à Vigilância Sanitária, que constatou irregularidades no Extra do Cambuci.
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“Na ocasião, foram identificadas irregularidades que resultaram na lavratura de Auto de Infração e Termo de Interdição Parcial de Estabelecimento. Foi aberto processo administrativo sanitário para acompanhamento”, disse o órgão.
O Extra nega que as denúncias sejam verdadeiras. “Tal ato não condiz com o procedimento rigoroso de segurança alimentar da companhia, que determina que os produtos devem ser descartados assim que atingem a data de validade informada pelo fabricante. A rede esclarece, também, que abriu um processo de apuração interna para averiguar as imagens e tomar as medidas necessárias”, disse em nota.
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