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A sonda DART foi lançada pela SpaceX em parceria com a NASA no último dia 23, e seu destino já está traçado, e ela irá se chocar com um asteroide a uma velocidade de 25 mil quilômetros por hora. Não há, porém, motivo para pânico nem mesmo surpresa, já que essa é mesma a função do experimento: o objetivo da missão é “treinar” para a eventual necessidade de proteger a Terra de ameaças futuras, e o choque irá acontecer daqui um ano, a uma distância de 11 milhões de quilômetros da Terra, para alterar a trajetória do asteroide em questão.
O foguete Falcon9, da SpaceX, com a DART em sua ponta
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O “encontro” está previsto para acontecer em setembro de 2022, e o alvo da DART chama-se Dimorphos, uma rocha menor dentro de um sistema binário de asteroides, onde também se encontra a rocha Didymos, a maior do sistema – menor e maior, porém, são aqui termos relativos, já que, apesar do segundo asteroide possuir cinco vezes a dimensão do primeiro, a rocha Dimorphos é do tamanho da Grande Piramide de Gizé . Ainda assim, trata-se de um dos menores asteroides já visitados por uma nave.
Falcon9 pronto pra decolagem
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Acredita-se que o impacto será de grande intensidade, e causará um curioso e espetacular fenômeno: a primeira chuva de meteoros provocada pela ação humana. O experimento não tem precedentes, e poderá ser o primeiro de uma série de testes realizados com o intuito de entender a precisão e a eficácia desse tipo de intervenção. Vale frisar, porém, que trata-se de uma missão preventiva, e não há motivos para preocupação, já que não há qualquer asteroide se aproximando da Terra com perigo.
A missão terá duração de cerca de 1 ano, por 11 milhões de quilômetros de distância
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A sonda foi lançada com o foguete Falcon 9, da SpaceX, da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia. Os efeitos do choque serão estudados por outra missão, intitulada Hera, a ser realizada pela Agência Espacial Europeia (ESA). O objetivo da missão é justamente estudar o resultado da “visita” da sonda ao sistema, bem como ampliar e aprofundar as possibilidades de defesa da Terra no caso de uma aproximação de um asteroide ou outro corpo perigoso que possa ameaçar nosso planeta no futuro – que é, segundo especialistas, ainda distante.
Simulação artística do “encontro” com o asteróide
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