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Uma, duas, três doses. Boa parte da população brasileira já está apta a tomar a terceira dose da vacina contra a Covid-19 e é muito importante não deixar o processo de imunização para lá. Ao contrário do que muita gente pensa, a dose de reforço, como tem sido chamada, se torna especialmente necessária considerando a nova variante ômicron.
– Variante ômicron da covid tem ‘constelação incomum de mutações’; Salvador cancela Réveillon
Pesquisas têm indicado que as duas primeiras doses da vacina — de qualquer fabricante — quase não oferecem proteção ante às mutações da ômicron. As vacinas disponíveis atualmente no mercado foram começaram a ser desenvolvidas há cerca de dois anos, considerando o vírus em suas primeiras formas, antes de novas mutações mais complexas como a da nova variante.
Estudos avaliaram que a dose de reforço estimula o sistema imunológico a desenvolver um tipo de proteção mais persistente e prolongada do que a anterior.
A “BBC” utilizou um exemplo prático para entender o comportamento do organismo após a vacinação. Se compararmos as três doses com o aprendizado escolar, a primeira dose se refere ao Ensino Fundamental, onde o aluno aprende o básico, de acordo com as suas capacidades do momento.
A segunda dose é uma espécie de Ensino Médio, onde os conteúdos são aprofundados e destrinchados com ainda mais conhecimento. Já a terceira dose poderia ser considerada a Universidade, lugar onde você vai mergulhar em uma determinada área de conhecimento de forma intensa.
“O sistema imunológico fica com um conhecimento e compreensão mais ricos do vírus“, disse o professor Jonathan Ball, virologista da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, à “BBC”.
Segundo ele, um sistema imunológico bem treinado se torna muito difícil para o vírus e as variantes que dele surgem.
As variantes mais conhecidas do coronavírus.
Pesquisas da farmacêutica Pfizer mostram que o imunizante de reforço oferece uma proteção até 25 vezes maior quando comparado às duas primeiras doses. As três doses juntas permitem uma proteção de 95% contra a variante ômicron, índice comparado ao que as duas primeiras doses protegem contra o vírus original.
“Embora duas doses da vacina ainda possam oferecer proteção contra doenças graves causadas pela cepa ômicron, fica claro que, a partir desses dados preliminares, a proteção é melhorada com uma terceira dose de nossa vacina”, disse Albert Bourla, CEO da Pfizer, em uma declaração conjunta com a BioNTech.
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