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Um imenso asteroide irá realizar hoje, dia 18 de janeiro, sua passagem mais próxima da Terra em 89 anos. Com cerca de 1,1 km de diâmetro e uma altura próxima a 1,1 mil metros, o corpo rochoso batizado de 7482 (1994 PC1) é maior que qualquer um dos nossos maiores edifícios, e irá passar “de raspão” pelo nosso planeta, a 1,9 milhão de quilômetro de distância, equivalente a cinco vezes o caminho até a lua. Em proporções espaciais, porém, a aproximação é tamanha que o asteroide poderá ser visto do solo com ajuda de um telescópio como um pequeno ponto de luz nos céus.
Representação de um asteroide próximo da Terra: o 1994 PC1 passará a 1,9 milhão de quilômetros
-Asteroide ‘potencialmente perigoso’ do tamanho da Torre Eiffel entra na órbita da Terra
Descoberto em 1994 e identificado como “potencialmente perigoso”, o 1994 PC1 é um dos mais de 27 mil corpos celestes conhecidos que se aproximam do nosso planeta regularmente. Dentre os destroços espaciais que passam a uma distância de cerca de 120,8 milhões de quilômetros da Terra ou menos, o 1994 PC1 é parte do seleto grupo de 885 objetos próximos gigantes, com 1 km ou mais de diâmetro. De acordo com nota da NASA, no entanto, a aproximação – a maior realizada pelo asteroide desde 17 de janeiro de 1933, quando passou a 1,1 quilômetro da Terra – não é motivo de preocupação.
Registro da passagem do asteróide em 1997
-Sonda da Nasa toca o Sol pela 1ª vez na história: ‘É como o pouso na Lua’
O 1994 PC1 é um asteroide do grupo Apollo, que cruza a órbita terrestre, e realiza uma volta completa ao redor do Sol a cada 572 dias, viajando a uma velocidade de mais de 70 mil km/h. O ponto mais perto do nosso planeta será alcançado por volta das 18h15 no horário de Brasília – segundo especialistas, esse será o maior asteroide a se aproximar da Terra em todo o ano. Se a distância não fosse segura e o 1994 PC1 atingisse o nosso planeta, o estrago não seria pequeno: segundo astrônomos, um objeto desse tamanho destruiria tudo em um raio de 40 km a partir do ponto de impacto.
A trajetória do asteróide: o ponto amarelo é o sol, o azul é a Terra, e o rosa é o 1994 PC1
A atual aproximação vem sendo acompanhada desde agosto de 2021, mas sua observação por telescópios normais poderá ser dificultada pela luz da lua. Ainda assim, será, segundo a NASA, um asteroides especialmente visível, e quem não tiver um bom telescópio não precisa se preocupar, já que a passagem será transmitida por diversos canais como o Virtual Telescope Project. Trata-se de uma oportunidade realmente rara, já que a estimativa é que o 1994 PC1 se aproxime dessa forma da Terra somente em 2150, quando passará a cerca de 1,4 milhão de quilômetros.
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