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As fortes chuvas que assolam o estado de São Paulo desde a última sexta-feira (29) já fizeram vítimas e desabrigaram centenas de pessoas. Agora, segundo documentos obtidos pela Folha de São Paulo, o governo federal negou verbas aos gestores paulistas para auxiliar áreas que, nesse verão, estão sendo duramente atingidas pelas chuvas.
Destruição causada por graves chuvas matou 8 pessoas em Franco da Rocha; outras seguem desaparecidas
Enchentes, deslizamentos e outras mortes relacionadas às chuvas mataram, até o momento, 24 pessoas no estado de São Paulo. Foram encontradas vítimas em Arujá, em Jaú, em Ribeirão Preto e em Itapevi. Em Embu das Artes, foram registradas 3 mortes. Em Várzea Paulista, 5 pessoas morreram. Em Francisco Morato e Franco da Rocha, cidades vizinhas, foram registrados 4 e 8 óbitos, respectivamente. A maioria das vítimas morava em áreas periféricas ou rurais.
O Rio Juquery e o Ribeirão Eusébio – que banham Franco da Rocha – acabaram transbordando e o município não conseguiu absorver a enxurrada. Uma alternativa para isso seria aumentar piscinões e tentar expandir o leito dos rios para evitar o transbordamento. E o governo do estado de São Paulo pediu verba ao governo federal para tentar realizar essas obras em 2020.
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Segundo a Folha, o secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, escreveu ao Ministério do Desenvolvimento Regional: “se faz urgente a sua expansão, em virtude da mudança no regime de chuvas que tem trazido volumes de água que extrapolam a capacidade de armazenamento e manutenção dos principais rios dentro dos seus respectivos leitos”, disse.
A pasta do ministro Rogério Marinho declarou que não existia “dotação orçamentária disponível para novas seleções em virtude das restrições fiscais enfrentadas pelo governo federal”.
Em 2021, o governo paulista fez o mesmo pedido. O governo federal analisou, mas não respondeu. “A respeito do ofício encaminhado pelo Governo Estadual de São Paulo, requerendo R$ 417 milhões para intervenções emergenciais nas localidades afetadas pelas fortes chuvas, o ministério informa que recebeu o documento e que o mesmo será analisado”, disse.
Jair Bolsonaro foi junto do ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho, pré-candidato ao senado pelo RN, observar o que havia ocorrido em Franco da Rocha. Em depoimento para supostamente prestar solidariedade às vítimas, o presidente disse que lhes faltou “visão de futuro” ao construir as casas em um morro.
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Bolsonaro prestou condolência às vítimas as criticando por falta de “visão”
“A visão [aérea, do rastro de destruição] é algo que nos marca. Muitas áreas onde foram construídas residências, faltou obviamente alguma visão de futuro por parte de quem construiu. Bem como por necessidade também, as pessoas fazem nessas áreas de risco”, disse Bolsonaro.
Bolsonaro não compareceu a Bahia durante as terríveis enchentes que assolaram o estado no fim do ano passado e não foi a Minas Gerais para tratar das mesmas chuvas que agora assolam o estado de São Paulo.
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