Polícia é acusada de vetar pessoas em situação de rua em missa na Igreja da Sé

A Defensoria Pública da União a diversos órgãos da Prefeitura de São Paulo e do Estado para entender se o governo agiu para impedir a presença de pessoas em situação de rua nas festividades do aniversário de São Paulo, celebrado no último dia 25 de janeiro.

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Catedral da Sé está no centro de denúncia levantada pela Defensoria Pública da União, que questiona segregação com pessoas em situação de rua durante comemoração do aniversário de São Paulo

De acordo com lideranças de movimentos de pessoas em situação de rua, a Guarda Civil Metropolitana e a Polícia Militar de São Paulo barraram pessoas desse grupo que tentaram comparecer à liturgia católica que foi celebrada na Catedral da Sé e também foram impedidos de participar das festividades realizadas no Pateo do Collegio. As informações são da coluna de Monica Bergamo.

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Os ofícios da Defensoria Pública da União (DPU) foram encaminhados para a Secretaria Municipal de Segurança Urbana da capital paulista e para Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, que devem esclarecer se houve alguma instrução pública para a ação contra as pessoas em situação de rua.

Através de nota à coluna da jornalista, a PM paulista afirmou que não recebeu o ofício da Defensoria Pública da União e também disse que não participou do controle do acesso de pessoas à missa que ocorria na Catedral da Sé.

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“A Polícia Militar informa que o Comando de Policiamento de Área Metropolitano 1, responsável pelo policiamento na região central da cidade de São Paulo, não recebeu nenhum documento da Defensoria Pública da União. No dia 25 de janeiro, o policiamento na região da Praça da Sé e Pátio do Colégio foi intensificado para garantir a segurança da população”, afirma.