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A brasileira Leticia Vilhena Ferreira foi presa no último dia 16 de fevereiro, no estado de Illinois, nos EUA, acusada de ter participado da invasão ao Capitólio, sede do congresso estadunidense em Washington, realizada por apoiadores do ex-presidente Donald Trump em janeiro do ano passado.
Letícia, vista em diversos registros em vídeo e imagens da invasão, vestindo um gorro com o nome de Trump, confirmou que participou do incidente em apoio ao magnata que havia perdido as eleições – a brasileira possui visto de trabalho mas não está apta para votar no país.
A brasileira Leticia Vilhena Ferreira, em vídeo registrando a invasão no Capitólio
-Invasor do Capitólio é preso após conversa em aplicativo de relacionamento
Segundo a investigação, Letícia disse que viajou sozinha de Illinois para Washington no dia 5 de janeiro, a fim de participar da manifestação, agendada para o dia seguinte, e voltou para casa no dia 7 – a invasão ao Capitólio aconteceu no dia 6 de janeiro.
Ela afirmou aos investigadores que simplesmente seguiu a multidão, que marchava na direção do prédio onde fica o congresso do país, até o interior do prédio, mas que esteve somente por 20 minutos dentro do Capitólio. Em uma entrevista realizada em abril de 2021, ela já havia confirmado sua participação na invasão.
Leticia foi identificada em diversos vídeos, dentro e fora do edifício, durante a invasão
-A seletividade racista nos protestos pró-Trump em dois atos
A polícia também interceptou mensagens trocadas por Letícia a partir da invasão, nas quais a brasileira pergunta a um interlocutor se ele achava que as autoridades iriam “atrás de todas as pessoas que andaram pela área do Capitólio?”. O interlocutor não foi identificado, e responde que ela “não fique triste” e “esteja preparada”.
“Estamos todos fodidos. Sim eles irão atrás dessas pessoas”, responde o destinatário. “Eu fui tão irresponsável de andar até lá. Eu estava com essa família legal. Este cavalheiro e dois filhos. Caminhada pacífica”, escreveu Letícia.
A brasileira foi presa pelo FBI por sua participação no ato
-Hipersexualização de ‘viking’ que invadiu Capitólio ao lado de outros supremacistas
Após a notícia da prisão, a brasileira foi identificada nas redes como uma engenheira ambiental de 32 anos, formada pela PUC de Campinas, em São Paulo, que vive nos EUA desde 2014, onde completou sua pós-graduação e passou a trabalhar como engenheira em desenvolvimento de sistemas de gestão.
Sua prisão foi realizada pelo FBI, sob a acusação de ter participado do ocorrido no dia 6 de janeiro de 2021, reconhecido como uma tentativa de golpe de estado buscando reverter à força o resultado das eleições, nas quais Trump foi derrotado por Joe Biden. 5 pessoas morreram durante a invasão, e mais de 725 pessoas já foram presas e indiciadas por envolvimento no incidente.
Segundo as redes, Leticia Ferreira vive nos EUA desde 2014, mas não vota no país
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