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O participante do reality Big Brother Brasil 22 Vyni teve uma trajetória de vida marcada pela homofobia. O cearense recentemente confessou dentro do BBB que foi vítima de agressões e, em recente entrevista, seus familiares contaram que o estudante só se revelou como homem gay para a família um dia antes de entrar no reality.
Vyni é natural do Crato, no Ceará, e se tornou popular nas rede sociais por ser “influencer de baixa renda”
O estudante de direito é o membro do grupo ‘Pipoca’ mais popular no Instagram, com mais de 4 milhões de seguidores na rede social. Ele já acumulava alguns milhares de seguidores nas redes antes do programa, mas sua popularidade nas redes não o impediu de sofrer com a homofobia.
De acordo com Dona Quinha, avó de Vyni, o jovem só revelou para seus familiares que era membro da comunidade LBGTQIA+ na véspera para o isolamento do reality.
– Marcelo Dourado: como campeão do BBB10 percebeu que ‘era ignorante’ por exaltar ‘orgulho hétero’
“Ele juntou todo mundo aqui e falou. Eu chorei muito de tristeza, porque minha maior preocupação é com o que pode acontecer com ele na rua. Não quero que ele seja agredido”, contou a familiar do universitário em entrevista ao jornalista Gabriel Perline.
Em conversa com Eliezer, Vyni revelou que foi agredido por desconhecidos na rua por ser gay. O jovem revelou que isso sempre foi recorrente em sua vivência.
“Quantos amigos seus, por exemplo, já tiveram que voltar pra casa a pé porque quando chamavam um motorista de aplicativo, eles olhavam pra você e passavam direto? Ou não poder entrar em uma loja porque você não faz o perfil da loja. […] A gente, às vezes, esquece como é ser amado, ser gostado”, disse Vyni.
Vyni contou ter sido vítima de violência homofóbica fora do reality
A mãe do universitário revelou que ele sempre foi vítima de bullying e sempre foi protegido pela família. “Vyni sofreu muito bullying desde pequeno por ser mais dócil e ter esse jeitinho mais delicado. Já vi ele chorando por causa disso, mas sempre estive ao seu lado. Não tem coisa que mais me machuca do que ver meu filho triste. Isso é a morte para mim”, disse à coluna de Perline.
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