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O acesso aos cânions de Capitólio (MG) foi retomado parcialmente três meses depois do acidente em que 10 pessoas morreram por conta da queda de uma rocha na estância turística.
A reabertura ocorre após decreto do prefeito do Cristiano Gerardão (PP), na quarta-feira (23).
Capitólio se tornou ponto turístico por conta de erosão causada por usina hidrelétrica; acidente travou economia da cidade, mas ainda existem dúvidas sobre segurança do local
No dia 8 de janeiro de 2022, uma rocha se desprendeu de um paredão nos cânions de Capitólio, um polo turístico na fronteira entre São Paulo e Minas Gerais. O acidente matou 10 pessoas e feriu outras 30.
Três meses depois, o executivo do município afirma que irá reabrir os cânions – fonte principal da renda da cidade – com medidas de segurança. “Queremos mostrar para o Brasil e para o mundo que estamos trabalhando o retorno de forma responsável. A partir do momento que a gente iniciar essa reabertura parcial, vamos ter a normalização gradativa”, disse o político mineiro.
– Após tragédia no Capitólio mineiro, Cânion do Xingó passará por inspeção
O decreto determina que o acesso deve ser feito de forma gradual, com limitação de lotação. Além disso, o texto obriga uma série de práticas de segurança para garantir que um acidente como o de 8 de janeiro não ocorra novamente.
Entre as medidas propostas pela prefeitura, estão uma análise diária feita por geólogos sobre a situação dos cânions antes da entrada de turistas, um termo de anuência dos passageiros em utilização de equipamentos de segurança(capacetes e coletes salva-vidas), interrupção de visitação em caso de chuvas, limitação de circulação em locais muito próximos aos paredões, e proibição de som mecânico na região.
Além disso, a reabertura irá limitar a entrada dos turistas por horário. Outras medidas incluem uso de capacete e limitação de velocidade das embarcações nos cânions.
O caso das mortes foi investigados pela polícia mineira para averiguar se existiria alguma entidade responsável pela morte das 10 vítimas do acidente. Contudo, as autoridades decidiram não responsabilizar nenhuma pessoa pelo ocorrido.
De acordo com geólogos, existem algumas rochas que seguem com risco de queda após acidente em janeiro desse ano
“Nós averiguamos eventuais irregularidades do empreendimento, mas essas irregularidades não estão conexas com o tombamento da placa rochosa. Se houvesse (conexão), indiciaríamos responsáveis pelos dez homicídios, o que não ficou comprovado”, afirmou o delegado regional de Passos, responsável pelo inquérito, Marcos Pimenta, ao G1.
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