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A semana começou com um alerta das autoridades de saúde da China, que colocaram mais de 17 milhões de pessoas em lockdown estrito. O país, que tenta manter sua política de “covid zero”, viu uma explosão de casos em Shenzhen, na província de Guandong, e ordenou restrições rígidas para tentar conter a transmissão da doença.
A China vacinou mais de 87% da sua população, entretanto, as vacinas utilizadas pelo governo chinês – Sinopharm e Coronavac – mostraram uma eficácia menor contra a variante ômicron, que se espalha pelo mundo todo. A preocupação das autoridades é que uma explosão do vírus na população possa causar uma onda de mortes ainda desconhecida na região.
População é testada contra a covid-19 em Shenzhen, na província de Guandong, na China
Hong Kong, que assim como a China manteve uma forte e rígida manutenção da política de covid-19, decidiu abandonar a ideia da covid zero. A região, que recentemente passou a integrar o território chinês mas ainda mantém alguma independência de Pequim, está vendo uma onda assustadora da doença.
Hong Kong tem uma população de 7 milhões de pessoas e registrou mais de 200 mortes todos os dias desde a semana passada. Proporcionalmente, seria como ver 8 mil mortes por dia durante uma semana.
Foi justamente na cidade de Shenzhen, que faz fronteira com Hong Kong, que o lockdown mais rígido foi implantado. As autoridades chinesas identificaram 66 infectados no país, o que colocou o município e regiões próximas em rígida quarentena.
Yanji, na fronteira com a Coreia do Norte, uma cidade de 700 mil pessoas, também foi completamente bloqueada depois de uma dezena de casos positivos.
“Os mecanismos de resposta de emergência em algumas áreas não são robustos o suficiente, não há compreensão suficiente das características da variante ômicron e houve decisões equivocadas”, disse Zhang Yan, autoridade de saúde da província de Jilin, outra região que está em lockdown após casos positivos.
Estado de vigilância constante na China faz com que o país tenha praticamente vivido sem a covid-19 desde março de 2020
Depois de mais de dois anos, a população chinesa começa a mostrar cansaço com as políticas de lockdown. “Os bloqueios são muito frequentes, minha amiga acordou de manhã e descobriu que seu prédio havia sido isolado durante a noite sem aviso prévio. Seu chefe teve que enviar um laptop para ela”, disse.
A China é o único país do mundo que manteve a política de covid zero. Nova Zelândia, Austrália, Cingapura e outros países que mantinham restrições similares para evitar a disseminação do Sars-Cov-2 abandonaram o lockdown com a ampliação da vacinação.
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