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Um grupo de mercenários da empresa militar privada russa Grupo Wagner estaria realizando operações de combate ao leste da Ucrânia: apelidados de “exército particular de Putin”, o grupo é formado por indivíduos fortemente armados e treinados para o combate, e a notícia foi divulgada pela inteligência militar britânica.
“Eles devem enviar mais de mil mercenários, incluindo líderes sêniores da organização, para realizar operações de combate”, afirmou o Ministério da Defesa do Reino Unido, contrariando a informação oficial do governo russo de que nenhuma atividade militar está sendo realizada na região.
Foto divulgada pelo Serviço de Segurança da Ucrânia supostamente mostrando o Grupo no país
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A empresa tornou-se notícia no passado por ter sido contratada pela Rússia para lutar ao lado de grupos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia em 2014, quando a Criméia foi anexada, e em 2015, durante a intervenção russa na guerra da Síria, em suporte ao presidente Bashar Al-Assad.
Há suspeitas da presença dos mercenários do Grupo Wagner sob comando russo também na Líbia, na República Centro-Africana, no Sudão, em Moçambique e na Venezuela, mas sem provas efetivas e todas devidamente negadas por Moscou, que também nega a suposta atividade atual no leste da Ucrânia – os combatentes profissionais, porém, teriam sido vistos entre rebeldes de oposição ao governo ucraniano na região.
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As informações oficiais sobre o Grupo Wagner são escassas, mas, segundo informações da a agência de notícias estatal russa Tass, a empresa é comandada por Dmitri Utkin, um ex-oficial do exército russo e que possui experiência em inteligência militar.
De acordo com o jornal “The Economist”, Utkin tem tatuagens com símbolos nazistas, e o nome do grupo seria em homenagem ao compositor alemão Richard Wagner, que defendia ideias antissemitas e era adorado por Adolf Hitler. Financeiramente, segundo a imprensa internacional, o grupo é comandado por Yevgueni Prigozhin, empresário próximo a Putin e visto como bastante influente dentro do Kremlin.
Reunião de supostos diretores do Grupo com Putin, em 2016: Dmitri Utkin é o último à direita
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A controvérsia sobre as atividades do grupo sob ordens do governo russo se agrava diante do fato de que empresas militares privadas são proibidas no país – legalmente, portanto, o Grupo Wagner não pode existir na Rússia.
A contratação da empresa, que, segundo o “The Economist”, recebe informações e equipamento diretamente do exército, permite que Putin atue em certas áreas do conflito de forma não-oficial, já que os combatentes não são ligados ao estado: o envio dos mercenários ao leste ucraniano seria para suprir a perda de tropas russas na região.
Insígnia do Grupo Wagner
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