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Foi descoberto nos EUA o primeiro fóssil de um dinossauro que morreu por conta do impacto do asteroide que extinguiu os répteis pré-históricos do planeta Terra.
A pesquisa, comandada por pesquisadores britânicos da Universidade de Manchester, encontrou a perna de um Thescelosaurus que pode ter falecido com o impacto da queda do meteoro na superfície terrestre.
Perna de dinossauro que morreu durante impacto do meteoro foi encontrada nos EUA
O asteroide responsável pela extinção completa dos dinossauros da Terra caiu na península de Yucatán, no México, e formou a cratera Chicxulub, há cerca de 66 milhões de anos atrás.
A pesquisa afirma que a descoberta dessa perna desse tescelossauro confere temporalmente com a queda do meteoro que deu início à era dos mamíferos.
A formação geológica de Hell Creek, que vai de Montana até a Dakota do Norte, é o local onde estão os fósseis de dinossauro mais recentes do mundo. O espaço de pesquisa sempre foi dado como a chave para a compreensão do que ocorreu há 66 milhões de anos no passado.
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Hell Creek é um dos mais famosos sítios de pesquisa de dinossauros dos EUA. O estrato do local – ou seja, a região que pode ser estudada e que é de interesse dos cientistas – tem entre 60 e 70 milhões de anos de idade, o que coincide com as últimos anos do período Cretáceo.
A formação geográfica do sítio de Hell Creek circunda o Rio Missouri, além de outras formações geológicas do Cretáceo ao redor dos Estados Unidos. Por lá, são encontrados dinossauros, pterodátilos, crocodilos, lagartos, cobras, tartarugas e anfíbios como salamandras e sapos. Além disso, mamíferos pequenos também já foram registrados nesse local, o que mostra de fato a transição do Cretáceo para o início da era Cenozoica.
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Por conta da datação única de seu estrato e pela grande quantidade de fósseis presentes na região, Hell Creek tem sido um sítio de pesquisa há décadas.
“A dimensão de tempo que podemos alcançar neste sítio está além dos nossos sonhos mais loucos … Isso realmente não deveria existir e é absolutamente lindo”, explicou a BBC Phillip Manning, professor de História Natural da Universidade de Manchester.
Os pesquisadores afirmam que são capazes de perceber detalhes do que ocorreu naquele dia “momento a momento”. De acordo com os cientistas, existem até resquícios dos fragmentos do asteroide no local onde o fóssil foi descoberto.
Distância entre o Hell Creek, no norte dos EUA (quase na fronteira com o Canadá) e a cratera do asteroide que caiu e extinguiu os dinossauros
“Nós temos tantos detalhes com este sítio que nos dizem o que aconteceu momento a momento, é quase como assistir isso acontecer nos filmes. Você olha para a coluna de rocha, você olha para os fósseis lá, e isso te traz de volta àquele dia”, disse Robert DePalma, líder do estudo e pesquisador da Universidade de Manchester, à BBC.
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